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Dragão-de-komodo

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Dragão-de-komodo ou crocodilo-da-terra (Varanus komodoensis) é uma espécie de lagarto que vive nas ilhas de Komodo, Rinca, Gili Motang e Flores, na Indonésia. Pertence à família de lagartos-monitores Varanidae, e é a maior espécie de lagarto conhecida. Pode atingir 3,50 m de comprimento e 125 kg de peso. O seu tamanho invulgar é atribuído a gigantismo insular, uma vez que não há outros animais carnívoros para preencher o nicho ecológico nas ilhas onde ele vive, e também ao seu baixo metabolismo. Como resultado deste gigantismo, estes lagartos, juntamente com as bactérias simbiontes, dominam o ecossistema onde vivem. Apesar dos dragões-de-komodo comerem principalmente carniça, eles também caçam e fazem emboscadas a presas incluindo invertebrados, aves e mamíferos.
A época de reprodução começa entre Maio e Agosto, e os ovos são postos em Setembro. Cerca de vinte ovos são depositados em ninhos de Megapodiidae abandonados e ficam a incubar durante sete a oito meses, para nascerem em Abril, quando há abundância de insectos. Quando pequenos são vulneráveis e, por isso, abrigam-se em árvores, protegidos de predadores e de adultos canibais. Demoram cerca de três a cinco anos até chegarem à idade de reprodução, e podem viver até aos cinquenta anos. São capazes de se reproduzir por partenogénese, no qual ovos viáveis são postos sem serem fertilizados por machos.
Foram descobertos por cientistas ocidentais em 1910. O seu grande tamanho e reputação feroz fazem deles uma exibição popular em zoológicos. Na natureza, a sua área de distribuição contraiu devida a actividades humanas e estão listadas como espécie vulnerável pela UICN. Estão protegidos pela lei da Indonésia, e um parque nacional, o Parque Nacional de Komodo, foi fundado para ajudar os esforços de protecção.
O dragão-de-komodo é conhecido, pelos habitantes da ilha de Komodo, como ora, buaya darat (crocodilo da terra) ou biawak raksasa (monitor gigante).
São ovíparos, colocando de quinze a trinta e cinco ovos por fêmea, na areia, ao final da estação das chuvas. Os ovos abrem-se depois de seis a oito semanas. Ao nascer, os pequenos dragões têm de 20 a 25 cm de comprimento.
Usa a língua para detectar estímulos de sabor e cheiro, prefere lugares quentes e secos e tipicamente vive em zonas de pasto abertos, savana e floresta tropical em elevações baixas. Sendo um animal ectotérmico, está mais activo durante o dia, apesar de exibir alguma actividade nocturna. São maioritariamente solitários, juntando-se com outros apenas para acasalar e comer. São capazes de correr rapidamente em curtos disparos, até 20 km por hora, mergulhar até 4,5 m e trepar a árvores enquanto novos usando as suas garras.

Okapi

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O okapi (Okapia johnstoni) é uma das duas espécies remanescentes da família Giraffidae, sendo a outra a girafa. É nativo das florestas húmidas do nordeste da República Democrática do Congo, e era conhecido só pelos habitantes locais até 1901. Esta obscuridade levou a Sociedade de Criptozoologia a adoptá-lo como seu emblema.
Estes animais têm o corpo escuro, com riscas brancas bem visíveis nas patas. A forma do corpo é semelhante à da girafa, embora o pescoço seja muito mais curto. Ambas as espécies possuem línguas muito longas (aproximadamente 30 centímetros de comprimento), azuis e flexíveis, que usam para retirar folhas e rebentos das árvores maiores a que não conseguem chegar com o pescoço. A língua do okapi é tão longa que lhe permite lavar as pálpebras e limpar as orelhas com ela; juntamente com a girafa, são os únicos mamíferos que conseguem lamber as próprias orelhas. Os ocapis machos possuem pequenos chifres cobertos de pele.
Eles têm um comprimento de 2 a 2,5 metros, e uma altura de 1.5 a 2 metros nas espáduas. O seu peso varia entre 200 e 250 quilos.
Além de folhas e rebentos, comem relva, samambaias, frutas, e fungos.
São animais essencialmente diurnos e solitários, juntando-se apenas para acasalar. Dão à luz apenas uma cria de cada vez, que pesa cerca de 16 kg, após um período de gestação de 421 a 457 dias. As crias são amamentadas durante até dez meses, atingindo a maturidade entre os 4 e os 5 anos de idade.
Não estão classificados como espécie em perigo de extinção, mas são ameaçados pela destruição do seu habitat e pela caça furtiva. O trabalho de protecção no Congo inclui a continuação do estudo do comportamento do okapi, e levou à criação em 1992 da Reserva de fauna dos okapis. A Guerra Civil do Congo ameaçou tanto a vida selvagem como os trabalhadores da reserva.
Seu nome deriva do som que produz. O epíteto da espécie (johnstoni) é uma forma de reconhecimento do explorador britânico Sir Harry Johnston, que organizou a expedição à Floresta de Ituri que pela primeira vez capturou um okapi para fins científicos. Primeiramente foi classificado como uma espécie de equídeo selvagem, recebendo o nome de Equus johnstoni.

Ligre

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Ligre
O Ligre, também conhecido pelo seu nome em inglês, liger (lê-se láiguer), é um híbrido entre um leão e uma tigresa. Daí vem o seu nome: ligre =leão + tigre (liger= lion + tiger).
Os machos deste animal são híbridos estéreis, pois o número de cromossomas do leão e do tigre são pares, mas diferentes. Assim o ligre tem um número ímpar de cromossomas graças ao processo da meiose que ocorre na formação dos gâmetas femininos e masculinos (óvulos e espermatozóides, respectivamente), podem se acasalar com outro animal com características parecidas, como o próprio tigre ou leão puros, mas seus filhotes podem ter a saúde delicada.
Apresenta aspecto de um gigantesco leão com raias de tigre difusas. É actualmente, o maior felino do mundo, possuindo entre 3,5 e 4 metros de comprimento! Com apenas três anos pode pesar meia tonelada.
Ligres têm a capacidade de nadar tal como os tigres, e podem correr a uma velocidade de aproximadamente 100 quilómetros/H.
Pensa-se que o seu tamanho enorme se deve à ausência de genes que condicionem a produção de inibidores do crescimento. Isso porque nos leões essa é uma herança materna, e nos tigres é paterna, portanto os ligres não recebem esses genes.
O cruzamento entre leões e tigres só ocorre por acção do homem. Além de os hábitos de ambas as espécies serem muito diferentes, elas geralmente não compartilham os mesmos territórios, de maneira que há poucas possibilidades de se encontrarem para formar este estranho cruzamento. Na actualidade esses animais só existem na natureza no bosque de Gir, na Índia. Antigamente porém, leões e tigres existiram na Mesopotâmia, Cáucaso, Pérsia, Afeganistão.


TigonPodem exibir características de ambos os pais: ter pintas da mãe (leões têm o gene das pintas – as crias leão são pintadas) e riscas do pai.
A juba do tigon é mais curta e discreta que a do leão e mais semelhante ao tufo do tigre. É um erro pensar que os tigons são menores que leões ou tigres. Não ultrapassam o tamanho dos seus progenitores porque herdam o gene que impede o crescimento da mãe leoa e do pai tigre mas não apresentam nenhum tipo de nanismo ou miniaturização; muito frequentemente pesam aproximadamente 180 kg.
A relativa raridade de Tigons é atribuída ao fato dos tigres machos acharem o comportamento de acasalamento da leoa demasiado subtil e escapam-lhes algumas pistas sobre o interesse dela em acasalar.
Na obra Wild Cats Of The World (1975), Guggisberg escreveu que tanto ligres como tigons eram estéreis; no entanto, em 1943, um híbrido de leão com tigre das “Ilhas” com 15 anos de idade foi cruzado com sucesso com um leão do Hellabrunn Zoo de Munique. A cria fêmea, ainda que de delicada saúde, sobreviveu até à idade adulta. Os tigons machos são estéreis, enquanto as fêmeas são férteis. No Alipore Zoo, na Índia, uma tigon fêmea chamada Rudhrani, nascida em 1971, foi cruzada com sucesso com um leão asiático chamado Debabrata. A rara segunda geração de híbridos foi designada li-tigon. Rudhrani gerou 7 li-tigons durante a sua vida. Alguns dos quais atingiram tamanhos verdadeiramente surpreendentes – um li-tigon chamado Cubanacan (morreu em 1991) pesava 363 kg, media de altura 1.32m até ao ombro e tinha 3.5 m de comprimento total.
Também há registo de ti-tigon, resultante de cruzamento entre uma tigon fêmea e um tigre macho. Ti-tigons são parecidos com o tigre dourado mas com menos contraste nas suas riscas. Uma fêmea tigon nascida em 1978, chamada Noelle, partilhou cativeiro na Reserva de Shambala com um Tigre Siberiano macho, chamado Anton, devido à crença do tratador de que a fêmea era estéril. Em 1983, Noelle teve um ti-tigon chamado Nathaniel. Como Nathaniel era ¾ tigre, tinha riscas mais escuras que a progenitora e vocalizava sons mais similares aos do tigre do que a mistura de sons emitidos pela mãe. Sendo apenas ¼ leão, Nathaniel não tinha juba. Nathaniel morreu com cancro aos 8 ou 9 anos. Noelle também ficou doente com cancro e morreu pouco depois.

Babuíno

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Babuíno (do francês babouin) é a designação genérica para antropóides cercopitecídeos do gênero Papio e afins, caracterizados pelo focinho pontudo, caninos grandes, bochechas volumosas e calosidades nas nádegas. É um animal semi-quadrúpede da ordem dos primatas que mede até 70 centímetros de comprimento. Vive na África e seu habitat natural é nos campos abertos (savana, pastagens ou terrenos rochosos).
Ao contrário dos macacos, os babuínos passam a maior parte do tempo no chão. Suas caudas não são preênseis. Os babuínos são grandes lutadores e demonstram pouco medo de outros animais, inclusive seres humanos. Todos têm hierarquias fortes e complexas dentro dos grupos familiares.
Geralmente os babuínos vivem em grandes bandos comandados pelos machos dominantes. Ao contrário do que ocorre com a maioria das outras espécies, quase não há disputas pelo controle do bando ou pelo direito de se acasalar com as fêmeas, o único privilégio que os machos dominantes têm é de se alimentar primeiro quando se encontra alimento.
Os babuínos são onívoros (omnívoros), isto é, comem muitos tipos diferentes de alimento. A sua dieta, entretanto, varia de acordo com a estação do ano, o território que está sendo habitado, a idade e o sexo do indivíduo. As fêmeas e os filhotes recém-nascidos, por exemplo, alimentam-se de capim, já os filhotes mais desenvolvidos comem casca de árvore, insetos e lagartos.

[editar] Espécies

Há cinco espécies de babuínos na África:

Instinto materno

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Leoas famintas atacam e agarram um bezerro búfalo. Na luta pela sobrevivência, o pequeno e indefeso animal é derrubado, na perseguição, para as águas do rio. Jacarés tentam roubar a presa das leoas, mas estas conseguem trazê-lo de volta à terra para enfim matá-lo e dele se alimentarem.
Eis que surge a mãe búfala trazendo consigo como reforço um grande rebanho que, e em um ato corajoso que somente o instinto materno pode explicar, conseguem intimidar as leoas e salvar o pequeno bezerro.

Enquanto isso, no lado "racional" dos seres vivos, mulheres jogam fora seus filhos: em latas de lixo, sacos plásticos, nos rios, à beira de estradas.... e até mesmo, por se acharem donas de seus próprios corpos, matam-nos ainda dentro no próprio ventre.....

Gorila de 47 anos fica melhor amiga de coelho em zoológico dos Estados Unidos

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A gorilla Samantha, 47, tem com o coelho Panda
A gorilla Samantha, 47, tem com o coelho Panda
A gorila Samantha, 47, do zoológico de Erie, na Estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, elegeu como seu melhor amigo o coelho holandês que tem o nome de Panda.
A diretora do zoológico, Cindy Kreider, acha que, se eles dividem o mesmo espaço e interagem, é algo benéfico. Segundo ela, eles também dividem comida --e encantam o público.
Scott Mitchell, um dos executivos do parque, conta que o coelhinho, que se chama Panda por causa da cor de sua pele --metade branca e metade preta, como um panda --, não tem medo da gorila e passa a maior parte do tempo ao lado dela.
“Ele é destemido e não se sente ameaçado por ela”, diz ele, satisfeito com a repercussão do público, que fica intrigado com a amizade incomum.

Em caso raro, vaca dá à luz trigêmeos bezerros pela segunda vez

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Uma vaca deu à luz três bezerros em Jaú (287 km de São Paulo), fato considerado raro pela ciência. Segundo o dono, João Batista Costa, 50, é a segunda vez que Cabana, um animal mestiço de oito anos, tem trigêmeos. Os bezerros têm um mês de idade.
Costa afirma que a vaca, que ele adquiriu quando ainda era bezerro por R$ 700, já deu à luz seis vezes em sua propriedade. Nas quatro primeiras vezes, nasceram gêmeos. Até agora, foram 13 animais (um deles morreu no parto).
É um fato muito raro. Em 95% dos nascimentos, o normal é nascer apenas um bezerro”, afirma Rubens Paes de Arruda, do Centro de Biotecnologia e Reprodução Animal da Faculdade de Medicina Veterinária da USP (Universidade de São Paulo).
Há relatos, segundo Arruda, de casos de reprodução de até quadrigêmeos, fato ainda mais raro.
De acordo com o pesquisador, não existe uma explicação para a alta fecundidade da vaca Cabana.
“Talvez ela tenha uma ovulação maior, por razões hormonais, o que aumenta as chances de fecundação. É um fato que merece ser estudado pela ciência”, afirma.
Mas se a fertilidade de Cabana faz a alegria de seu dono, ela não é boa para a vaca. De acordo com o professor da USP, Cabana pode ter problemas futuros em partos, porque o normal é o útero desenvolver apenas um embrião.
A fama de boa reprodutora de Cabana já rendeu uma proposta de negócio para o sitiante de Jaú. Costa afirma que lhe ofereceram R$ 7.000 pelo animal, mas a oferta foi recusada.
“É uma vaca excepcional. Além de mansa, é também boa produtora de leite. Tenho medo de ela ser maltratada pela pessoa que comprar”, declara.
Costa doou os bezerros, duas fêmeas e um macho, para os filhos. “Mas se eles quiserem vender para terceiros, eu fico com as fêmeas, pois elas podem ter as mesmas características da mãe.”
Cabana é o resultado do cruzamento das raças gir, de origem indiana, e holandesa, de alta produtividade leiteira. No Brasil, os mestiços dessas raças são conhecidos como gado “girolando”

Gato que espera dona no trem todo dia

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Segundo o jornal Herald Sun, um gato chamado Graeme vai duas vezes por dia à estação esperar sua dona. Ele até acerta o lado em que o trem sai pela manhã e o lado em que ele volta pelo fim do dia
 Não se sabe se o bichano leu em algum lugar sobre a história de Achiko, o cão com uma paciência de Jó. De qualquer modo, sua demonstração de fidelidade fez sucesso entre os passageiros da estação de Hurtsville. Todo dia, Graeme ganha um ou outro afago de quem estiver por lá

Animais aquáticos

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Mamíferos
As diversas espécies de animais aquáticos se distribuem em mares, oceanos e rios conforme as adaptações de cada espécie para se alimentarem e reproduzirem.
Os mamíferos aquáticos compõem o grupo de animais em que as fêmeas possuem glândulas mamárias e os filhotes de desenvolvem dentro do organismo da mãe. Com a diferença de que estes vivem em ambiente aquático.
Baleias
As baleias assim coco todos os mamíferos, possuem sangue quente e respiram pelos pulmões.
São incrivelmente adaptadas a vida aquática e quando submersas se comunicam através de estalos e assobios.
Alguns estudos sobre as baleias já revelaram como seu comportamento social é desenvolvido. Algumas espécies formam grupos de forte organização social em que se alimentam juntos e protegem os jovens e os doentes.
Acredita-se que exista cerca de 40 espécies de baleias am todo o mundo, porém ainda não é considerado um resultado concreto.


Crustáceos
Os crustáceos são animais artrópodes que possuem uma crosta protegendo o corpo em sua maioria animais aquáticos e de respiração branquial. São de grande importância a cadeia alimentar, pois servem de alimento aos peixes e outros animais maiores. Seu corpo é divido em: cabeça com dois olhos, dois pares de antenas, um par de mandíbulas e dois pares de maxilas; e o abdome. A parte interna do seu corpo é constituída por aparelho digestivo, câmara cardíaca, aparelho circulatório, aparelho excretor, aparelho respiratório, sistema nervoso e órgãos sensitivos.
Os crustáceos são divididos em dois grupos:
Decápodes - São crustáceos que possuem dez patas. Geralmente, as duas patas dianteiras são modificadas e bem desenvolvidas para captura de alimentos.
Os principais representantes dessa classe são os camarões, caranguejos, lagostas e siris.
Isópodes - apresentam numerosas patas e todas semelhantes.
O principal representante desse grupo é o Tatuí.
Peixes
Os peixes são vertebrados aquáticos de sangue frio. Em geral, possuem o corpo alongado, nadadeiras, respiram por brânquias e apresentam o corpo coberto por escamas.
Os peixes são primeiros animais vertebrados, ou seja, que possuem esqueleto ósseo (composto de cálcio) ou cartilaginoso (composto de matéria orgânica).
A classe dos peixes é muito grande com cerca de 25.000 espécies diferentes em todo o mundo.
Conheça algumas espécies e suas principais características:

Tubarões
Os tubarões fazem parte de uma família muito antiga de animais. Os primeiros existem cerca de 200 milhões de anos antes dos dinossauros sofreram muitas mudanças ao longo do tempo. Hoje existem aproximadamente 375 espécies de tubarões pelo mundo.
Os tubarões são peixes valiosos, pois desempenham um papel crucial na limpeza dos oceanos, tragando animais mortos e refugos.
Os tubarões são os animais mais capacitados sensorialmente. Tem uma capacidade incrível de perceber estímulos de todos os tipos, sendo capaz de perceber uma gota de sangue em um milhão e meio de gotas de água a uma distância de 30 metros. O olfato é fantástico, e a sua audição e a linha unilateral estão ligadas e funcionam como radares para perceber vibrações na água. São dotados de uma espécie de sensores elétricos e por isso consegue perceber a sua presa através dos impulsos elétricos. São carnívoros tendo em sua dieta composta de peixes, crustáceos, lulas, polvos, tartarugas, raias e outros cações. Habitam as águas costeiras e oceânicas, desde a superfície ao fundo em quase todos os oceanos e mares. Podem viver até 80 anos.
Em geral, preferem águas mornas o que os faz nadar em direção as praias. Ao contrario do que se pensa, os tubarões não gostam de carne humana, mas sim os confundem com suas presas e por isso atacam. Dentre as 375 espécies existentes, cerca de 30 já atacaram os seres humanos, e desses 30 apenas 5 são considerados os mais perigosos. São eles:
Tubarão Branco
Tubarão Tigre
Tubarão Cabeça-chata
Tubarão Galha preta
Tubarão Mangona

Os 10 animais mais lindos do Mundo

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1 - Urso Panda: Impossível não comparar com um ursinho de pelúcia, principalmente pelo seu focinho curto. Reconhecido pela sua pelugem preta e branca, o Panda tem um jeito pacífico e tranqüilo. Extremamente dócil e tímido, dificilmente ataca o homem, a não ser quando está muito irritado.

2 – Onça-Pintada: O felino é o púnico do genero Panthera encontrado na América. Eles preferem as regiões quentes e temperadas do continente americano; é o símbolo da fauna brasileira. Seu habitat preferido seja a densa floresta tropical. O comportamento é parecido com a do Tigre.

3 – Tigre-Branco: Vive em média 20 anos. Ele vive em stepes geladas, floresta úmida e bosques. Trata-se de um caçador solitário e noturno. Ele pode saltar de 5 a 6 metros e corre numa velocidade de 80 km\h.

4 – Baleia Orca: É um predador carnívoro, no qual, se alimenta de peixes, moluscos, aves, tartarugas, morsas e baleias, dentre outros. Tem um instinto de defender sempre a sua família e se comunicam atraves de sons. As orcas não costumam atacar
pessoas, apesar de já ter ocorrido alguns casos, esse tipo de ação é rara quando se fala nesse mamífero.

5 – Cachorro, Bishon Frisé: De origem francesa, esse cachorro tem um porte pequeno, alegre, simpático e dócil. Trata-se de um cãozinho bem ativo que adora brincar e passear.

6 – Cisne: são aves aquáticas. Possui um longo pescoço e pernas curtas. Os cisnes formam casais monogâmicos e constroem ninhos onde chocam entre 3 a 8 ovos.

7 – Zebra: Da família dos cavalos, o animal preto e branco, são nativos da África. É
superveloz devido sua desenvoltura para fugir dos felinos, e ainda possui um porte coice capaz de quebrar a mandíbulo de um animal. São animais herbívoros, e se alimentas preferencialmente em pastagens da savana africana.

8 –Pavão: Sua beleza mesmo está em sua calda que é aberta como um leque. Ela faz
parte de um ritual, no qual, ajuda a mostrar a sua beleza e chamar atenção para
ser escolhida por algum parceiro. Quando há o acasalamento, e dá certo, a pavoa
põe entre 4 a 7 ovos, que chocam ao fim de 28 dias.

9 – Leão Branco: Não possui diferenças com os outros leões de outras cores, a não ser
sua aparência. Distingue-se dos outros apenas pela sua pelagem muito clara, quase branca, causada por anomalias em seus genes. Os seus olhos são dourados ou azuis.

10 – Pinguim: Trata-se de uma ave não voadora. Encontrada facilmente no Hemisfério Sul. Seu corpo é fusiforme; as asas atrofiadas desempenham a função de barbatanas e as penas são impermeabilizadas através da secreção de óleo. Se alimentam de pequenos peixes.

Os 10 animais terrestres mais rápidos do mundo

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Aqui está uma lista de dados interessante sobre os 10 animais terrestres mais rápidos do mundo.
Guepardo
O guepardo, também conhecido como chita  é único quando se fala em velocidade. É o animal terrestre mais rápido, atingindo velocidades entre 110 e 120 km / h em rajadas curtas cobrindo distâncias de até 460 metros e tem a capacidade de acelerar de 0 a 100 km / h em apenas três segundos. Suas presas preferidas são filhotes de gnu e zebras (sempre animais de menos de 40 kg), gazelas, impalas e lebres.
Antílocapra
O Antilocapra é um animal herbívoro de hábitos gregários, que vive em manadas numerosas. A sua distribuição geográfica estende-se desde o sul dos estados de Saskatchewan e Alberta, no Canadá, à Baixa Califórnia e deserto de Sonora no México. O limite este é demarcado pelo rio Missouri.
Os predadores naturais do antilocapra, especialmente dos juvenis, são lobos, coiotes e linces. Com uma velocidade máxima registrada de 98 km/h, o antilocapra é o segundo animal mais rápido do mundo, ultrapassado apenas pela Chita(Guepardo) que vive na savana africana.
Leão
O leão é apelidado de o “rei dos animais” por se encontrar no topo da cadeia alimentar africana. Não obstante, são os felinos mais sociáveis do mundo: um grupo pode possuir até quarenta indivíduos, composto na maioria por fêmeas.
Apesar do fato das fêmeas efetuarem a maior parte da caça, os machos são igualmente capazes. Dois fatores os impedem de caçar tantas vezes quanto as fêmeas: o principal é o seu tamanho, que os tornam muito fortes, porém menos ágeis e maiores gastadores de energia; outro fator, de menor relevância, é sua juba, que sobre aquece os seus corpos, deixando-os mais rapidamente exaustos.As Leoas podem atingir velocidades de 81 km/h mais em rajadas curtas.

Gazela-de-thomson

A gazela-de-thomson  é uma das espécies de gazela africana mais abundantes – vive em bandos de machos, de fêmeas e mistos, com cerca de 60 indivíduos, mas pode formar bandos gigantescos, com mais de mil indivíduos, ao migrar. Elas podem correr a velocidades de 70 km/h por cerca de quinze minutos e há registro de velocidades superiores a 100 km/h, ao escapar de predadores, como o guepardo. As gazelas podem saltar verticalmente no ar, é o prato predileto de muitos animais.
Gnus
Os Gnus tem uma velocidade média  de 64 km / h, porém alguns já atingiram 80 km/h. São vítimas constantes dos leões, leopardos, guepardos ou chitas, hienas e cães selvagens africanos (também conhecidos por mabecos). Esses carnívoros preferem aqueles que estão doentes, os velhos e até aquele que se isolam da manada. Aqueles que morrem naturalmente não são exceção.

Cabra-de-leque



É um animal muito rápido, podendo atingir velocidades na ordem dos 90 km/h e mudar de direção com muita facilidade, podem saltar de 3,5 m a 15 metros !!.
Quarto de Milha
O Quarto de Milha surgiu em 1611 quando dezessete garanhões e éguas, originalmente ingleses, foram levados para os Estados Unidos. Logo depois que esses primeiros cavalos atingiram a costa, o governador Nicholson legalizou a corrida de cavalos, esporte que obteve popularidade quase imediata.
Esses cavalos ingleses foram cruzados com os de ascendência espanhola para produzir um equino compacto e bastante musculoso, que pudesse correr distâncias curtas em grande velocidade, têm sido cronometrado em velocidades de até 88 km/h.
Cachorro Africano Selvagem
Eles têm um olho muito bom e ao contrário dos outros cachorros eles caçam apenas de vista e não pelo cheiro. Seu corpo é fino e fortemente musculosos com pernas longas e finas. Suas orelhas eretas são grandes e pontiagudas, podem atingir 60 km/h.
Uapiti
O Uapiti é uma espécie de veado encontrado na Ásia e noroeste da América do Norte. Alguns pesquisadores o consideram uma subespécie do veado-vermelho,mas estudos genéticos recentes indicam tratar-se de uma espécie separada,predador interessado na sua carne é o que não falta, pode atingir 70km/h.
Coiote
O coiote é um animal que caça sua presa pelo cheiro, pode atingir 70 km/h, é membro da família do cão, mas a sua cauda é redonda e espessa.

Os 10 animais mais raros do mundo

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10. Lobo Vermelho (Existem menos de 350 animais desta espécie) - Vivem nos Estados Unidos
9. Tamarão (Existem entre 200 e 300 animais desta espécie) - Vivem na Filipinas
8. Wombat de nariz cabeludo (Existem mais ou menos 110 animais desta espécie) - Vivem na Austrália
7. Coelho asiático (Existem mais ou menos 100 animais desta espécie) - Vivem no Nepal
6. Lince Ibérico (Existem menos de 100 animais desta espécie) - Vivem na Peninsula ibérica
5. Coleura Seychellensis (Existem menos de 100 animais desta espécie) - Vivem em Madagascar
4. Marmota de Vancouver (Existem menos de 75 animais desta espécie) - Vivem no Canadá
3. Rinoceronte de Java (Existem menos de 60 animais desta espécie) - Vivem na Indonésia/Vieatnã
2. Baiji (Existem algumas dezenas de animais desta espécie) - Vivem na China
1. Tartaruga de Pinta Island (Existe apenas UMA viva) - Vive nas Ilhas Galápos

Mico-Leão-Preto

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A Estação Ecológica do Mico-Leão-Preto, situada no Pontal do Paranapanema, no oeste do Estado de São Paulo, totaliza 5.500 hectares, distribuídos entre os quatro maiores fragmentos florestais de Floresta Atlântica da região.

A criação desta Unidade de Proteção Integral é resultado, entre outros, de uma articulação com o poder público e comunidade local do Instituto de Pesquisas Ecológicas (IPÊ), ONG que há aproximadamente 20 anos trabalha para a conservação de mico-leão-preto, espécie endêmica da região que hoje se encontra entre as mais ameaçadas do mundo.

mico-leão-preto

O mico-leão-preto (Leontopithecus chrysopygus) está entre as dez espécies de primatas mais ameaçadas em todo o mundo.

curas para mordias de cobras

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PICADA DE COBRA Os acidentes ofídicos, que são ainda de alta freqüência em nosso meio, apresentam como responsáveis os seguintes gêneros de serpentes: Bothrops (jararaca, urutu e jararacuçu), Crotalus (cascavel), Lachesis (surucucu) e Elapídico (coral)), abrangendo um grupo de aproximadamente 60 espécies catalogadas como responsáveis por estas ocorrências.
Quando da ocorrência de um acidente ofídico, algumas atitudes emergenciais devem ser tomadas:
a)A terapêutica antiofídica deve ser iniciada preferencialmente até 30 minutos da picada, sob risco de que o veneno promova seus efeitos danosos
b) Procure deixar a vítima em repouso;
c) Não faça torniquete se não tiver formação na área de saúde;
d) Procure fazer várias punções não muito profundas em volta da picada com uma agulha esterilizada e chupar o sangue que fluir pelos furos, cuspindo-o em seguida; caso tenha ferida bucal aberta ou cáries profundas, não faça este procedimento
e) Coloque sobre a picada uma compressa gelada
f) Evite dar qualquer coisa para o acidentado beber;
g) Procure apreender a cobra, viva ou morta para identificação posterior feita por conhecedor do assunto
h) Rapidamente procure transportar o acidentado para assistência médica em local que possua soro antiofídico; faça isto o mais rápido possível.
Os soros utilizados em nosso meio são os seguintes:
Cobra desconhecida = soro antiofídico (polivalente);
Jararaca = soro antibotrópico ou soro antiofídico (polivalente);
Cascavel = soro anticrotálico ou soro antiofídico (polivalente);
Surucucu = soro anti-laquético ou soro antiofídico (polivalente); e
Coral verdadeira = soro anti-elapídico ou soro antiofídico (polivalente).
Quando ocorre acidentes com cascavel (a cobra com chocalho na ponta da cauda), a picada é extremamente dolorosa nos momentos seguintes a picada, mas desaparece depois de algum tempo. Após 30 a 60 minutos, o acidentado fica com a chamada "cara-de-bobo", devido à queda de pálpebras (efeito do veneno sobre a musculatura palpebral) e paralisia dos músculos dos olhos; o indivíduo enxerga com dupla imagem, turva, necessitando abrir as pálpebras e franzir os músculos frontais (testa) para poder.
Com o veneno circulante, a urina fica vermelho-castanho-escuro e diminui muito em volume, ou pára, nos casos mais graves, fazendo o que é denominado de Insuficiência Renal Aguda.
O envenenamento pela cascavel é dos mais sérios e que apresenta grande índice de mortalidade, o que pode ocorre em poucas horas ou tardiamente em função da lesão renal.
Principalmente nas picadas de cascavel, mas também nas picadas por outras serpentes, mesmo no caso da dor desaparecer, a vítima deve ser vista e acompanhada por Médico, pois ocorrerá necrose da pele no local da picada, que pode estender-se por todo o membro atingido, com a conseqüente amputação.
Quando ocorre picada de jararaca, além da expressão facial tipo cara-de-bobo e urina escura (vermelha e turva), podem aparecer bolhas no local da picada e sangramento das gengivas.
Portanto, em caso de convívio inevitável com risco de picada de cobra ou em casos de turismo ecológico, deve ser tomado o máximo de cuidados, desde a vestimenta (botas) até a certeza de existência de local próximo que possua soro antiofídico disponível.
Os acidentes com a Coral-verdadeira (Micrurus)são particularmente muito graves e a sua picada também causa dificuldade em abrir os olhos e visão dupla e "cara de bobo" (como a cascavel) mas, além disso, provoca intensa sufocação. O tratamento consiste na aplicação somente do soro anti-elapídico. As corais verdadeiras existem em todo o Brasil, e em qualquer terreno. A diferença da falsa-coral é que nesta, os anéis não contornam todo o corpo da cobra, porém esta diferenciação pode ser muito difícil para o leigo.

Os sintomas do envenenamento por veneno de cobras crotalídeas variam bastante, dependendo do tamanho e da espécie da cobra, da quantidade e da toxicidade do veneno injetado, da localização da mordida, da idade e compleição física da vítima e da presença de outros problemas médicos. A maioria das picadas localizam-se na mão ou no pé. Geralmente, as picadas de cascavéis, trigonocéfalas e jararacas causam dor imediatamente após o veneno ser injetado. A região edemacia (incha) em 10 minutos. Esses sintomas raramente demoram mais do que 20 a 30 minutos para se manifestarem. A dor pode variar de leve a intensa. A picada de uma cobra venenosa pode ser diagnosticada baseando-se nas marcas das presas, no rubor, na dor, no edema e no formigamento e dormência dos dedos das mãos ou dos pés ou em torno da boca, entre outros sintomas. Após a picada de algumas espécies de cascavéis, foi descrita a ocorrência de um sabor metálico ou de borracha na boca.

Quando não tratado, o edema pode progredir, afetando todo o membro inferior ou superior em algumas horas. Os linfonodos da área também podem aumentar de volume e tornar-se dolorosos. Outros sintomas incluem a febre, calafrios, fraqueza generalizada, sudorese, náusea e vômito. A dificuldade respiratória pode ocorrer, sobretudo após uma picada de cascavel do Mojave. A vítima pode apresentar cefaléia (dor de cabeça), borramento da visão, ptose palpebral (pálpebras caídas) e boca seca.

O envenenamento moderado a grave por veneno de cobra crotalídea geralmente produz equimose na pele, que pode surgir 3 a 6 horas após a picada. A pele em torno da picada parece tensa e muda de cor. Pode ocorrer a formação de bolhas na área da picada em 8 horas e, freqüentemente, elas apresentam sangue no seu interior. A falta de tratamento pode acarretar destruição do tecido circundante e a formação de coágulos de sangue nos vasos sangüíneos.

O veneno de muitas crotalídeas, particularmente as cascavéis, impede a coagulação do sangue. As gengivas podem sangrar e a pessoa pode apresentar sangue no vômito, nas fezes e na urina. Os resultados dos exames de sangue que avaliam a coagulação podem ser anormais e o número de plaquetas (os componentes do sangue responsáveis pela coagulação) pode estar significativamente reduzido.

Em geral, as picadas de cobra coral causam pouca ou nenhuma dor e edema. Os principais sintomas são causados por alterações do sistema nervoso. A área em torno da picada pode formigar e os músculos próximos podem tornarse fracos. A seguir, a pessoa pode apresentar incoordenação muscular e fraqueza generalizada intensa. Outros sintomas incluem distúrbios visuais e aumento da produção de saliva, além de dificuldades da fala e da deglutição. Em seguida, podem ocorrer problemas respiratórios, que são algumas vezes graves.

Tratamento

As picadas de cobra venenosa são emergências médicas que exigem atenção imediata. Antes de iniciar o tratamento, a equipe médica de emergência deve tentar determinar se a cobra era venenosa e se ocorreu injeção de veneno. Quando o veneno não foi injetado, o tratamento é o mesmo de um ferimento puntiforme, isto é, uma limpeza meticulosa e a aplicação de uma dose de reforço da vacina antitetânica.

Uma vítima de uma picada de cobra crotalídea deve manter-se o mais calma e quieta possível, aquecida e deve ser transportada imediatamente ao serviço médico mais próximo. O membro picado deve ser imobilizado, sem ser apertado demasiadamente, e mantido abaixo do nível do coração. Anéis, relógios e roupas apertadas devem ser removidos e nenhum estimulante deve ser administrado. Um extrator de Sawyer (um dispositivo que aspira o veneno do local da mordida, destinado aos primeiros socorros) deve ser aplicado sobre a mordida em cinco minutos e mantido durante 30 a 40 minutos, durante o transporte para o hospital para a continuação do tratamento.

O antídoto (soro anti-ofídico), que neutraliza os efeitos tóxicos do veneno, é uma parte importante do tratamento da maioria das mordidas de cobra. O soro anti-ofídico é administrado pela via intravenosa. Além disso, é administrada uma dose de reforço da vacina antitetânica e, ocasionalmente, é necessária a administração de antibióticos.

O tratamento geral para mordidas de cobra coral é o mesmo que o para as mordidas de cobras crotalídeas. Quando a vítima apresenta problemas respiratórios, o suporte ventilatório pode ser necessário. O soro anti-ofídico pode ser necessário. Deve ser administrado um que seja específico para mordidas de cobra coral. Em todos os casos de envenenamento por mordida de cobra, particularmente em crianças e idosos, um Centro de Controle de Intoxicações deve ser contatado. Para orientações sobre o tratamento de uma mordida de cobra importada, o primeiro local que deve ser contatado é o parque zoológico ou um centro de controle de intoxicações local. As pessoas que trabalham nesses locais sabem onde obter o soro anti-ofídico e têm uma listagem dos médicos especializados no tratamento dessas mordidas.

Existe um animal além da abelha que produz mel?

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Sim existe, uma espécie de formiga do deserto chamada formiga pote de mel, que produz mel do mesmo jeito que as abelha produze-na, através do néctar. Elas não vivem no Brasil, são exclusivas de desertos da América do Norte, África e Austrália. Algumas dessas formigas tem uma função única dentro de todo o ninho, que é armazenar mel no seu abdomên, servindo seu próprio corpo corpo como reserva de alimento para o formigueiro. Elas ficam fragéis quando adquirem muito mel reservando-o no seu abdomêm e fica muito dificíl para elas para se locomover dentro do ninho, então elas ficam dentro do ninho, penduradas no teto, imóveis, por boa parte de sua vida, até que na escassez de alimento, outra formiga do ninho pegue-a e a arranque seu abdômem cheio de mel de seu corpo, matando a formiga. Elas também são considerados um petisco para nativos da área.

Existe um animal imortal ?

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Por Incrivel que pareça, sim, existe, o animal é um cnidário, uma medusa de 5 mm, que consegue reverter o seu ciclo natural de nascer - crescer - reproduzir - morrer. Seu ciclo começa a partir de um ovo fecundado. Dele nasce uma larva que ao achar um substrato no mar, fixam-se e dele nasce um pólipo, cujo lembra ligeiramente com uma árvore. Das extremidades dos pólipos formam-se medusas, as formas adultas dos hidrozoários. No interior das medusas formam-se as Gónadas, que libertam óvulos e espermatozoides na água. E após o sexo, a medusa completa seu ciclo de vida morrendo, e o óvulo e sera fecundado, gerando o ovo, e começando tudo de novo. Mas não a Turritopsis nutricula. após libertar os óvulos e espermatozoides ela inverte seu ciclo biológico e retorna para a sua forma juvenil, em um processo chamado trandisferenciação, e é muito parecido com o envelhecimento normal. um dos mecanismos usados nesse processo de rejuvenescimento é a apoptose, mais especificamente, um suicídio celular programado. Mas esse processo de rejuvenescimento e envelhecimento pode acontecer infinitas vezes, tornando o animal imortal. Mas ele está sucetivel a predadores e outros acidentes, mas, dependendo dele, poderia viver para sempre. Geneticistas estão particularmente interessados nesse animal, a fim de conquistar o poder da imortalidade. Mas isso implica um problema: o número dessas medusas cresceu assustadoramente esses anos, graças a essa capacidade de rejuvenescimento. A Dra Maria Miglietta disse que estamos prestes a presenciar a "invasão silenciosa no mundo todo". Tais medusas podem se tornar a próxima praga do mudo, e o pior: O aquecimento global e poluição ajudam para o número de tais medusas crescerem ainda mais rapidamente.

Lista de cobras peçonhentas do Brasil

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Bothrops moojeni é uma espécie de jararaca da família Viperidae. Popularmente pode ser chamada de Caiçaca, Caissaca, Caiçara, Jacuruçu ou Jararacão. Foi descrita por Alphonse Richard Hoge em 1966.[1] Pode ser encontrada no noroeste da Argentina, leste do Paraguai, leste da Bolívia e centro e sudoeste do Brasil. Habita preferencialmente o cerrado e a mata das araucárias.






A Cotiara (Rhinocerophis cotiara) é uma serpente venenosa da família dos viperídeos, encontrada na Argentina e no Brasil nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Possui cerca de 80 cm de comprimento e coloração verde-olivácea, com manchas trapezoidais marrons, margeadas de preto.
É uma espécie terrestre, associada às matas de pinheiro-do-paraná. Também é conhecida pelos nomes de boicoatiara, boicotiara, boiquatiara, coatiara, jararaca-de-barriga-preta, jararaca-preta e quatiara.
Testes preliminares de laboratório mostraram que extratos da cotiara são altamente eficazes na inibição do crescimento do câncer de mama e das linhagens de pequenas células cancerosas nos pulmões.

Bothrops jararacussu Lacerda, conhecida vulgarmente como jararacuçu, jararacuçu-verdadeiro, surucucu, surucucu-dourada, surucucu-tapete, urutu-dourado, urutu-estrela e patrona[1], é uma víbora venenosa da família dos viperídeos. De até 2 m de comprimento e coloração dorsal variável entre cinza, rosa, amarelo, marrom ou preto, com manchas triangulares marrom-escuras. É encontrada na Bolívia, Brasil (Bahia e Mato Grosso até o Rio Grande do Sul), Paraguai e Argentina.


 Cascavel é o nome genérico dado às cobras venenosas dos géneros Crotalus e Sistrurus. As cascavéis possuem um chocalho característico na cauda, e estão presentes em todo o continente americano. Geralmente, refere-se mais especificamente à espécie Crotalus durissus, cuja área de distribuição se estende do México à Argentina. A cascavel, por razões não bem entendidas, em vez de sair completamente de sua pele antiga, mantém parte dela enrolada na cauda em forma de um anel cinzento grosseiro. Com o correr dos anos, estes pedaços de epiderme ressecados formam os guizos que, quando o animal vibra a cauda, balançam e causam o ruído característico. Embora no conceito popular o número de anéis do guizo as vezes é interpretado como correspondente a idade desta cobra, isto não é correto, pois no máximo poderia indicar o número de trocas de pele. A finalidade do som produzido pelo guizo é de advertir a sua presença e espantar os animais de grande porte que lhe poderiam fazer mal. É uma ótima chance de evitar o confronto.



 Lachesis muta (L.), vulgarmente conhecida como surucucu, surucutinga, surucucutinga, surucucu-de-fogo, surucucu-pico-de-jaca e cobra-topete[1], é a maior cobra peçonhenta da América do Sul."Surucucu" vem do tupi suruku'ku[2]. "Surucucutinga" e "surucutinga" vêm do tupi suruku'kutinga, "surucucu branca"[3]. Lachesis é uma referência a Láquesis, uma das três Moiras mitológicas gregas que decidiam o destino dos seres humanos e deuses. Muta ("muda" em latim) é uma referência ao fato de a surucucu vibrar sua cauda, como a cascavel, sem, no entanto, produzir o ruído que esta produz.
 Bothrops alternus, conhecido vulgarmente como urutu, urutu-cruzeiro, cruzeiro e cruzeira[1], é um réptil ofídio da família Viperidae, a mesma da jararaca, cascavel e surucucu, que ocorre no Centro-Oeste e no Sul do Brasil, como também no Uruguai, Paraguai e Argentina. É classificada na série solenóglifa, quanto ao tipo de dentição, por ter as presas inoculadoras de veneno varadas por canais para a condução do veneno produzido em glândulas

 As corais (Micrurus, Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius) são serpentes de pequeno porte, facilmente reconhecidas por seu colorido vivo. Há corais peçonhentas (Micrurus) e não-peçonhentas (Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius), mas é difícil a distinção, possível apenas pelo exame minucioso da posição das presas ou da qualidade dos desenhos (anéis). As cobras-coral existem na América do Sul, América Central e Sul dos Estados Unidos da América. É também conhecida pelos nomes cobra-coral-venenosa, coral-venenosa, coral-verdadeira,

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