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Abandonado pela mãe, filhote de preguiça recebe cuidados em Campinas

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Um filhote de preguiça-comum (Bradypus variegatus) é o mais novo xodó da equipe do zoológico do Bosque dos Jequitibás, em Campinas, interior de São Paulo. Batizado de Baby, o pequeno passa o dia no setor extra do parque, agarrado a um bicho de pelúcia.
 
Baby foi encontrado na última quinta-feira (26/09), logo pela manhã. O filhote estava no chão, chamando pela mãe, o que atraiu a atenção de um funcionário do parque. O pequeno foi levado rapidamente ao setor extra e recebeu os cuidados dos técnicos do zoo. Segundo a bióloga Eliana Ferraz, Baby estava muito fraco e com hipotermia. “Nossa primeira ação foi aquecê-lo. Depois fornecemos soro e o colocamos junto a um bicho de pelúcia, uma vez que os filhotes desta espécie ficam grudados aos pêlos da mãe”, informou.
 
Funcionários do zoo procuraram pela mãe do filhote, mas não a encontraram. Eles acreditam que ela o tenha abandonado, uma vez que, quando um filhote cai (são animais arborícolas), a mãe costuma descer ao solo para buscá-lo.
 
Os primeiros dias foram de muita preocupação, uma vez que Baby estava muito fraco e a espécie dificilmente se desenvolve em cativeiro. A atenção e dedicação da equipe do zoo, no entanto, fizeram a diferença. Hoje o filhote já está mais forte, ativo e se alimentando, tanto de leite como de verduras, folhas e frutas. 
 
 
Ao atingir a maturidade, Baby será solto de volta ao seu habitat. Além do zoológico, o Bosque dos Jequitibás conta com um importante remanescente de Mata Atlântica no meio da cidade. Esta área verde conta com diversas espécies de flora nativa, além de animais como preguiças, cotias, jacus, saguis, tucanos e outros.

Cachorro maltratado é resgatado após denúncia em rede social

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Cachorro foi encontrado desnutrido e machucado em Guarujá (Foto: Josimar Frazão/Prefeitura de Guarujá)
Cachorro foi encontrado desnutrido e machucado em Guarujá (Foto: Josimar Frazão/Prefeitura de Guarujá)
Uma denúncia feita por meio das redes sociais levou a Diretoria de Vigilância em Saúde de Guarujá, no litoral de São Paulo, a encontrar um cachorro maltratado na cidade. O animal estava machucado e desnutrido.
O diretor de Vigilância em Saúde, Marcos Antonio Chagas, entrou em contato com os outros agentes da Prefeitura e organizou uma força tarefa composta pela Polícia Ambiental, Vigilância Sanitária e a Zoonose. Eles foram até o endereço indicado nas redes sociais, uma residência localizada no bairro Morrinhos II.
Quando chegaram no local, o veterinário do Centro de Zoonoses encontrou o cachorro da raça pastor Alemão. O profissional fez uma avaliação e concluiu que o animal estava abaixo do peso e com a orelha direita machucada, sem cuidados específicos e em um local sem condições apropriadas para viver bem. O tutor do cachorro disse a equipe que retirou o animal da rua para cuidar dele, mas não tinha lugar em sua casa e acabou colocando o cachorro no terreno próximo a sua residência.
A Vigilância em Saúde deu um prazo de cinco dias para o tutor do animal regularizar as condições junto a Zoonoses, onde o cachorro terá os devidos cuidados veterinários, será vermifugado e castrado.

Periquitos são explorados para supostamente prever o futuro

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Autoridades indianas lançam ações repressivas contra adivinhos devido à crueldade a que são submetidos os periquitos, aves protegidas pela lei ‘Wildlife Protection Act’, de 1972. As informações são do jornal The Hindu.
Foto: The Hindu
Foto: The Hindu
Tudo indica que os videntes da cidade de Hyderabad, capital do estado de Andhra Pradesh, ao sul da Índia, estão tendo dias difíceis. Muitos deles foram investigados pelo Departamento Florestal de Andhra Pradesh por suspeita de tortura e tratamento cruel infligido aos periquitos.
Ucko Giridhar Gopal, oficial do ‘Animal Welfare Board of India’, órgão consultivo legal sobre prevenção de crueldade contra animais, declarou que as incursões nos locais de exploração desses pássaros nas regiões de Chirkur, Kukatpally e Ameerpet foram conduzidas por membros do Departamento Florestal do Estado em conjunto com o ‘Wildlife Crime Control Bureau’, organização governamental de proteção da vida selvagem no país.
“Cerca de 23 periquitos-de-colar-rosa foram resgatados por funcionários do governo e de organizações de defesa dos direitos animais”.
Periquitos feridos
“As penas dos periquitos são arrancadas e eles ficam, quase sempre, acorrentados às grades das gaiolas. Os adivinhos vêm explorando os periquitos para atrair clientes e usando o pretexto de que eles, supostamente, são capazes de prever o futuro”, disse Gopal. Periquitos gravemente feridos foram encaminhados para o hospital veterinário do Parque Zoológico Nehru (Nehru Zoological Park), para receber tratamento médico.
Integrante da ‘People for Animals’, organização que defende os direitos animais, o senhor Dattu declara que explorar periquitos para fins comerciais, aprisionando-os em gaiolas ou causando-lhes ferimentos, é considerado crime, de acordo com as leis ‘Wildlife Protection Act’ (Lei de Proteção da Vida Selvagem), de 1972 e ‘The Prevention of Cruelty to Animals Act’ (Lei de Prevenção da Crueldade contra Animais), de 1979.
Mesmo cientes de que periquitos e papagaios, entre outras aves, estão sob a proteção de legislação, os videntes continuam a explorá-los de forma ilegal para continuar com seu comércio.
Dattu afirmou que 200 mil rúpias indianas (aproximadamente R$7.500,00) foram oferecidas aos adivinhos, como incentivo para que terminassem com seu comércio ilegal. “Eles poderiam abrir seus próprios negócios, como pequenas mercearias com variedades de produtos (kirana shop) ou alugar ‘auto-rickshaws’ ( pequenos carros de três rodas, muito comuns na Índia) e ganhar a vida honestamente”.

Fotógrafo documenta vida selvagem do Ártico remoto

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O fotógrafo britânico Danny Green passou oito anos documentando a vida selvagem e as paisagens das regiões árticas e subárticas do norte da Europa, em imagens que foram agrupadas no livro The Long Journey North (A longa jornada ao norte, em tradução livre).
Green conta que sua atividade favorita é "trabalhar em locais remotos e superar o desafio de capturar a paisagem e os animais que vivem ali".Entre as espécies que mais admira está o papagaio-do-mar. "É difícil fotografá-los enquanto voam, porque eles são rápidos. Mas gosto muito de seu olhar e do fato de que eles parecem um pouco instáveis."
Green também aprecia colônias de pássaros marinhos, como a de andorinhas do Ártico. "É incrível a sensação de estar sozinho em uma ilha, mas com milhares de pássaros lhe fazendo companhia."










Animais Engraçados : E se Eles falassem ?

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filhote de poodle é espancado pela dona FILHA DA PUTA em Porto Alegre

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ESSE 
EO 
VIDEO DEPOIS DOS MAUS TRATOS 
* ELE FOI ADOTADO GRAÇAS A DEUS *

  

As Picadas Mais Doloridas Do Mundo

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5º lugar: A abelha do mel (Honey Bee), esta simpática abelhinha que muitos já devem ter visto por aí. Este animalzinho produz um picada que 'queima' a sua pele, nada de mais até é suportável.



4º lugar: Red Harvester Ant essa formiguinha cortadeira, normalmente vermelha, daí o nome. Tem uma dolorosa picada também, chegando a matar alguns predadores que tem uma alergia de seu 'veneno



3º lugar: Paper Wasp (Vespa Papel) elas tem esse nome porque criam ninhos com uma parede fina parecida como papel. Tem uma poderosa picada, mas só atacam se sentir-se ameaçada ou se seu ninho for ameaçado. Em alguns casos essa vespinha pode matar causando choque anafilático.


2º lugar: Tarantula Hawk, essa vespa quase do tamanho de uma palma humana, tem a 2ª pior picada do mundo, ser picado por um bicho desses pode proporcionar uma cegueira temporária e uma sensação inexplicável de dor, a vantagem é que dura 'só' 3 minutos, depois passa, ah um detalhe interessante sobre essa vespa é que ela se alimenta de algumas pequenas aranhas como a caranguejeira e a tarantula.



1º lugar: Formigas-de-cabo-verde, poderíamos pensar, pelo tamanho da nossa amiga aí de cima que em 1º lugar estaria um bicho do tamanho de um pombo talvez. Não, estamos falando de umas formiguinhas conhecidas como formiga bala (Bullet Ant). Segundo os pesquisadores a picada dessa formiguinha é o equivalente a levar um tiro, de tão dolorida. E a dor ainda pode durar até 24 horas. E o melhor de tudo, essas formiguinhas são encontradas aqui no Brasil, em uma área da Amazônia. Onde alguns índios usam a picada dela como um ritual de iniciação para o mundo dos Guerreiros da tribo.


Animais engraçados

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A Historial de um cão (feito por joao miguel )

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mastim napolitano

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CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
- O mastim napolitano é um cão de grande porte. Na fase adulta seu peso varia de 75 a 85 quilos.
- Esta raça chega a medir, em média, 80 cm de altura (da cernelha*)
- A pele do mastim é solta em todo corpo, marcada por rugas e pregas
- É uma raça de tronco forte e robusto
- As cores mais comuns são: preta, cinza claro e cinza-chumbo. Possui mancha branca no peito e pontas dos dedos
- Possui muita força muscular
- A íris dos olhos costuma ser da mesma cor da pelagem

COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:
- O mastim napolitano é um ótimo cão de guarda
- É atento a tudo que acontece de estranho ao seu redor
- Necessita de grande quantidade de alimentação, diariamente. Costuma comer de 2 a 3 quilos de alimento por dia.
- Necessita de caminhadas diárias para gastar as calorias adquiridas pela grande quantidade de alimentos que ingere.
- Pode se tornar agressivo caso o dono incentive este comportamento. Neste caso torna-se perigoso seu contato com outras pessoas ou animais.
- Possui uma tendência para a obesidade.
cernelha: ponto mais alto do ombro do cachorro, antes do pescoço. A altura dos cães é medida da cernelha até o chão.

Cane curtos

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CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
- O Cane corso é um cachorro de raça de origem italiana.
- Possui físico forte, compacto e musculoso.
- Os cães machos adultos medem entre 64 e 68 cm de altura. Já as fêmeas ficam entre 60 e 64 cm.
- Os machos pesam entre 45 e 50 kg e as fêmeas entre 40 e 45 kg.
- O pelo é curto com textura brilhante, porém não é liso.
- As cores mais comuns são: preto, cinza, trigo, chumbo e fulvo.
- Possuem focinhos largos e profundos.
- A cauda é de inserção bem alta, grossa na raiz e afinada na ponta.

COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:
- É um cachorro muito usado como cão de guarda, pois é forte e atento. Tem também destaque como cão de companhia e de caça (quando treinado).
- É um cachorro bem familiar, sendo amigável com os integrantes da família e visitantes conhecidos.
- É muito apegado e fiel ao dono.
- É calmo, leal e bem humorado.
- Pode ser treinado para tarefas específicas (guarda, caça, autodefesa), demonstrando grande coragem e força na execução das atividades solicitadas.
- Pode ser hostil com outros cães, principalmente se forem maiores e do mesmo sexo.

OUTROS NOMES:
- Mastim Italiano
- Cão Corso Italiano
- Molosso Italiano

CURIOSIDADE
- A raça Cane Corso foi introduzida no Brasil em 1997 pelo apresentador de televisão Fausto Silva.

Romeu

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Foto: ai galera do face esse eo romeu  meu tio e minha tia resgatou ele da rua ele tem (Displasia) ou e mais conhecido como paralisia  quem quiser ajudar com ração ou remedios  entrar em contato  pelo face Eduardo Marcelo Eduardo Marcelo Estevao,
Wellen DE Fátima Carneiro, Cibelle Mesquita Priscila Szymanski ai ajudem

esse eo romeu meu tio e minha tia resgatou ele da rua ele tem (Displasia) ou e mais conhecido como paralisia quem quiser ajudar com ração ou remedios entrar em contato pelo facebook joao_santosmiguel@hormail.com




Cientistas revelam segredos da criatura rara com 750 pernas

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Apesar de medir em média somente 3 cm de comprimento, o Illacme plenipes é o animal com o maior número de pernas do mundo, chegando a ter 750 membros. O cientista Paul Marek, da Universidade do Arizona, descobriu que enquanto as fêmeas têm 750 pernas, os machos têm "apenas" 500.
De acordo com ele, a grande quantidade é uma adaptação ao estilo de vida subterrâneo, já que a espécie mora a cerca de 10 cm a 15 cm de baixo da terra. O cientista descobriu ainda que a criatura, que se alimenta de folhas, pode ser um elo perdido com espécies que viveram há milhões de anos, já que possui uma anatomia de características primitivas.
A Illacme plenipes havia sido descoberta em 1926, mas passou anos sem ser vista até ser redescoberta recentemente no Estado americano da Califórnia.


Tartaruga extinta de Galápagos pode voltar à vida

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Uma espécie de tartaruga-gigante das ilhas Galápagos pode ser resgatada da extinção apesar da morte, neste ano, do seu último espécime, conhecido como "George Solitário", que havia se tornado uma atração turística e um ícone dos preservacionistas.
O material genético da espécie de George, que foi em grande parte exterminada nos anos 1800 por piratas e baleeiros que consumiam sua carne, sobrevive em tartarugas de espécies aparentadas das ilhas, e os cientistas acham que seria possível trazer a espécie original de volta.
Um estudo do Parque Nacional de Galápagos e da Universidade Yale mostrou que pelo menos 17 tartarugas da ilha Isabela são descendentes da espécie de George, a Chelonoidis abingdonii.
"O estudo mostrou que entre a população de tartarugas que vive no vulcão Wolf há 17 indivíduos que têm traços genéticos de tartarugas que viveram na ilha de Pinta, de onde George Solitário provinha", disse o diretor do parque, Edwin Naula, à Reuters.
George tinha idade estimada em 100 anos e durante décadas os cientistas tentaram sem sucesso que ele se reproduzisse.
Pesquisadores acreditam que algumas tartarugas de Pinta, que fica cerca de mil quilômetros a oeste do Equador continental, tenham sido despejadas por marinheiros a caminho de Isabela, outra ilha das Galápagos, e que lá os animais teriam cruzado com espécies locais.
Naula disse que, revertendo esse processo, seria possível cruzar tartarugas com os traços genéticos da espécie "Chelonoidis abingdonii" e que em duas ou três gerações seria possível obter as autênticas tartarugas de Pinta.
"Poderíamos iniciar um processo longo e complexo, que levaria entre 100 e 150 anos", disse ele.

Cientistas encontram fósseis de pinguim gigante na Antártida

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A ilustração mostra a reconstrução de um pinguim gigante que viveu há 25 mi de anos, com base no estudo de fósseis. Foto: AFP
Cientistas argentinos descobriram os fósseis de um pinguim de 2 m de altura que viveu na Antártida há 34 milhões de anos. Paleontólogos do Museu de Ciência Natural da província de La Plata, onde está Buenos Aires, disseram que os vestígios foram encontrados no continente gelado. O museu não divulgou imagens da descoberta.
"Este é o maior pinguim conhecido em termos de tamanho e massa corporal", afirmou a cientista Carolina Acosta, destacando que o recorde atual pertence ao pinguim-imperador, que atinge 1,2 m de altura.Marcelo Reguero, o chefe das pesquisas, disse ainda que a descoberta, anunciada na terça-feira, "permitirá realizar um estudo mais intensivo e complexo sobre os ancestrais dos pinguins modernos".
Em sua próxima expedição à Antártida, durante o verão no hemisfério sul, a equipe vai procurar fósseis adicionais da espécie recém-descoberta, assim como informações sobre sua anatomia e de como o pinguim gigante podia se locomover.
Descobertas anteriores feitas com pinguins pré-históricos, indicaram que os animais não possuíam as penas pretas e brancas que caracterizam as aves hoje, mas uma plumagem marrom-avermelhada e cinzenta.


A ilustração mostra a reconstrução de um pinguim gigante que viveu há 25 mi de anos, com base no estudo de fósseis
Da BBC
Um pinguim enorme que está extinto há 25 milhões de anos foi "reconstruído" a partir de fósseis encontrados na Nova Zelândia. Os pesquisadores usaram ossos de dois grupos distintos de restos da ave pré-histórica. O esqueleto de pinguins-reis foi usado como modelos para a reconstrução.
Pinguins da espécie pré-histórica Kairuku chegavam a ter 1,2 m de altura. Pinguins-reis têm, em média, 90 cm de altura. A espécie Kairuku possuía um bico alongado e nadadeiras grandes. O trabalho da equipe de cientistas da Nova Zelândia foi publicado na revista científica Journal of Vertebrate Paleontology.
Elegante
A reconstrução comprova que a espécie era a maior das cinco existentes na Nova Zelândia no Oligoceno - época entre 36 milhões de anos e cerca 23 milhões de anos atrás. Os cientistas descobriram que o formato do corpo do animal é diferente de qualquer outro pinguim achado até hoje, sejam fósseis ou espécies ainda existentes.
"O Kairuku era uma ave elegante para os padrões de pinguins, com um corpo mais esguio e longas nadadeiras, mas com membros inferiores curtos e grossos", afirma um dos autores do trabalho, Dan Ksepka, da universidade americana da Carolina do Norte. "Se nossa reconstrução fosse feita extrapolando o tamanho das nadadeiras, o pinguim provavelmente teria quase 2 m de altura. Na verdade, ele tinha em torno de 1,2 m."
Há 25 milhões de anos, a Nova Zelândia era um lugar atraente para pinguins, por oferecer comida e abrigo adequados para a espécie. A maior parte do país estava submersa na época, com apenas algumas ilhas rochosas acima da superfície, que protegiam os pinguins de possíveis predadores.
A palavra Kairuku vem do idioma maori, e pode ser traduzido como "mergulhador que retorna com comida". Fósseis de pinguins maiores já foram descobertos em outras ocasiões.


Cachorro biônico': filhote que não andava tem quadril substituído

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Um filhote de cachorro da raça Cocker Spaniel conseguiu caminhar pela primeira vez após se tornar o mais jovem no Reino Unido a passar por uma cirurgia de substituição de quadril. Stanley, como é chamado, sofreu de uma rara doença degenerativa que o deixou incapaz de se equilibrar em pé ou até mesmo caminhar - mas tudo mudou com a operação e hoje, com 10 meses de idade, ele é um cão normal.
De acordo com o jornal britânico Daily Mail, Stanley foi operado quando tinha cinco meses de vida, se tornando o mais jovem cachorro a passar por este tipo de cirurgia no Reino Unido - o que lhe rendeu o apelido de "cachorro biônico". Ele foi diagnosticado com a síndrome de Legg-Calvé-Perthes (ou doença de Perthes), provavelmente causada pelo baixo fornecimento de sangue ao fêmur. A doença o deixou incapaz de mexer as patas traseiras.
"Ele estava realmente mal, gemia bastante, e suas patas traseiras estavam muito finas e fracas por não estarem sendo usadas", conta a veterinária Stephanie Tickale, de Birmingham. "Ele se arrastava pelo chão algumas vezes, apoiado pelas patas dianteiras, era muito triste de ver."
O procedimento da cirurgia, que custou mais de R$ 20 mil, é geralmente realizado em cachorros com o dobro da idade de Stanley e foi pago pela seguradora de seus donos. Veterinários avisaram que se não fosse possível realizar a cirurgia, o cão teria de ser sacrificado por estar com muita dor constantemente. Agora, Stanley está perfeitamente bem e procurando um novo lar, já que seus donos não poderão mais tomar conta dele por falta de espaço.

Cães conseguem detectar câncer de pulmão com o olfato, diz estudo

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Os cães têm uma grande capacidade para detectar o câncer de pulmão com seu olfato apurado, uma descoberta que abre caminho para um diagnóstico precoce desta doença, afirma um estudo realizado na Áustria e publicado nesta quarta-feira. "Os cachorros não têm qualquer problema para identificar os pacientes com tumores cancerígenos", explica Peter Errhalt, chefe do departamento de pneumologia do hospital de Krems (nordeste da Áustria) e um dos autores da descoberta.
Os cães do estudo sentiram o cheiro de 120 amostras de hálito de pessoas doentes e saudáveis e conseguiram identificar em 70% dos casos as que sofriam com câncer de pulmão. Este resultado é tão promissor que está previsto um novo estudo de dois anos com amostras de 1,2 mil pessoas, indicou Peter Errhalt em coletiva de imprensa.
Os resultados do estudo austríaco coincidem com outros testes realizados nos Estados Unidos e Alemanha. O objetivo em longo prazo é determinar quais são exatamente os odores que os cachorros são capazes de detectar, explica Michael Muller, do hospital Otto Wagner de Viena, que colaborou com o estudo.
Se for alcançado este objetivo, os cientistas poderão construir uma espécie de "nariz eletrônico" para diagnosticar o quanto antes o câncer de pulmão e aumentar assim as possibilidades de sobrevivência dos pacientes.

Faça você mesmo: cadeira de rodas para animais paraplégicos

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A cadeira de rodas traz conforto e mobilidade aos animais que sofreram algum tipo de acidente, foram maltratados, ou até mesmo aos que nasceram com deficiência por algum problema genético e por isso perderam a capacidade de andar normalmente.
O custo de uma cadeira de rodas deste tipo é muito alto. Pensando em uma maneira de solucionar este problema, a ambientalista e protetora dos animais, Scheyla Bittencourt, desenvolveu uma cadeira de duas rodas para os animais com dificuldade.
“As cadeirinhas possibilitam que o tutor devolva ao animal a oportunidade de se movimentar, auxiliando na reabilitação”, esclarece Bittencourt. Ela completa dizendo que “o equipamento serve para valorizar o animal deficiente e provocar a reflexão sobre temas como abandono, guarda responsável, lealdade e respeito aos animais em quaisquer circunstâncias”.
Materiais Necessários:
- Tubo de PVC ¾” 2 m;
- Cotovelo PVC ¾” 90º 8 un;
- Te PVC ¾” 4 un;
- Cap PVC ¾” 2 un;
- Luva PVC 3/4″ 2 un;
- Rodinha de carrinho de feira 2 un;
- Prego ou parafuso grande para eixo da rodinha 2 un;
- Pano para o assento;
- Fita para prender no peito;
- Cola para tubo de PVC peq.

Montagem:
É necessário lembrar que devem ser tiradas as medidas exatas do cachorro que usará a cadeira e ir fazendo os ajustes necessários para que ela fique adequada ao seu tamanho. Se o animal for muito grande, devem ser usadas conexões maiores. As emendas são feitas com pequenos pedaços de tubo com 1,5cm. As patas do cachorro devem ficar com livre movimentação e encostadas no chão na posição natural. O eixo da roda deve ser adaptado na ponta do Cap, sendo furado e colado.
Embora o PVC tenha longa vida útil e uma durabilidade de mais de 50 anos ele é 100% reciclável, sendo assim, existem milhares de maneiras para transformar este material em algo novo e diferente. Por que não reaproveitá-lo de maneira a beneficiar um animal necessitado?

Infelizmente, muitos acabam por eutanasiar um cão paraplégico, já que a maioria não tem condições financeiras de comprar a cadeira de rodas para cães, por ter um preço bem elevado.

Scheyla Bittencourt, ambientalista e protetora de animais, desenvolveu uma cadeira de duas rodas para os animais com dificuldades de locomoção.

Hoje, a nossa coluna “Faça você mesmo” traz um link que ensina a montar passo-a-passo essa cadeira para cães, a um custo quase zero, caso você ou alguém precise.

alimente o peixe

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