Bothrops moojeni é uma espécie de jararaca da família Viperidae. Popularmente pode ser chamada de Caiçaca, Caissaca, Caiçara, Jacuruçu ou Jararacão. Foi descrita por Alphonse Richard Hoge em 1966.[1] Pode ser encontrada no noroeste da Argentina, leste do Paraguai, leste da Bolívia e centro e sudoeste do Brasil. Habita preferencialmente o cerrado e a mata das araucárias.
A Cotiara (Rhinocerophis cotiara) é uma serpente venenosa da família dos viperídeos, encontrada na Argentina e no Brasil nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Possui cerca de 80 cm de comprimento e coloração verde-olivácea, com manchas trapezoidais marrons, margeadas de preto.
É uma espécie terrestre, associada às matas de pinheiro-do-paraná. Também é conhecida pelos nomes de boicoatiara, boicotiara, boiquatiara, coatiara, jararaca-de-barriga-preta, jararaca-preta e quatiara.
Testes preliminares de laboratório mostraram que extratos da cotiara são altamente eficazes na inibição do crescimento do câncer de mama e das linhagens de pequenas células cancerosas nos pulmões.
Bothrops jararacussu Lacerda, conhecida vulgarmente como jararacuçu, jararacuçu-verdadeiro, surucucu, surucucu-dourada, surucucu-tapete, urutu-dourado, urutu-estrela e patrona[1], é uma víbora venenosa da família dos viperídeos. De até 2 m de comprimento e coloração dorsal variável entre cinza, rosa, amarelo, marrom ou preto, com manchas triangulares marrom-escuras. É encontrada na Bolívia, Brasil (Bahia e Mato Grosso até o Rio Grande do Sul), Paraguai e Argentina.
Cascavel é o nome genérico dado às cobras venenosas dos géneros Crotalus e Sistrurus. As cascavéis possuem um chocalho característico na cauda, e estão presentes em todo o continente americano. Geralmente, refere-se mais especificamente à espécie Crotalus durissus, cuja área de distribuição se estende do México à Argentina. A cascavel, por razões não bem entendidas, em vez de sair completamente de sua pele antiga, mantém parte dela enrolada na cauda em forma de um anel cinzento grosseiro. Com o correr dos anos, estes pedaços de epiderme ressecados formam os guizos que, quando o animal vibra a cauda, balançam e causam o ruído característico. Embora no conceito popular o número de anéis do guizo as vezes é interpretado como correspondente a idade desta cobra, isto não é correto, pois no máximo poderia indicar o número de trocas de pele. A finalidade do som produzido pelo guizo é de advertir a sua presença e espantar os animais de grande porte que lhe poderiam fazer mal. É uma ótima chance de evitar o confronto.
Lachesis muta (L.), vulgarmente conhecida como surucucu, surucutinga, surucucutinga, surucucu-de-fogo, surucucu-pico-de-jaca e cobra-topete[1], é a maior cobra peçonhenta da América do Sul."Surucucu" vem do tupi suruku'ku[2]. "Surucucutinga" e "surucutinga" vêm do tupi suruku'kutinga, "surucucu branca"[3]. Lachesis é uma referência a Láquesis, uma das três Moiras mitológicas gregas que decidiam o destino dos seres humanos e deuses. Muta ("muda" em latim) é uma referência ao fato de a surucucu vibrar sua cauda, como a cascavel, sem, no entanto, produzir o ruído que esta produz.
Bothrops alternus, conhecido vulgarmente como urutu, urutu-cruzeiro, cruzeiro e cruzeira[1], é um réptil ofídio da família Viperidae, a mesma da jararaca, cascavel e surucucu, que ocorre no Centro-Oeste e no Sul do Brasil, como também no Uruguai, Paraguai e Argentina. É classificada na série solenóglifa, quanto ao tipo de dentição, por ter as presas inoculadoras de veneno varadas por canais para a condução do veneno produzido em glândulas
As corais (Micrurus, Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius) são serpentes de pequeno porte, facilmente reconhecidas por seu colorido vivo. Há corais peçonhentas (Micrurus) e não-peçonhentas (Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius), mas é difícil a distinção, possível apenas pelo exame minucioso da posição das presas ou da qualidade dos desenhos (anéis). As cobras-coral existem na América do Sul, América Central e Sul dos Estados Unidos da América. É também conhecida pelos nomes cobra-coral-venenosa, coral-venenosa, coral-verdadeira,
A Cotiara (Rhinocerophis cotiara) é uma serpente venenosa da família dos viperídeos, encontrada na Argentina e no Brasil nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Minas Gerais e Rio Grande do Sul.
Possui cerca de 80 cm de comprimento e coloração verde-olivácea, com manchas trapezoidais marrons, margeadas de preto.
É uma espécie terrestre, associada às matas de pinheiro-do-paraná. Também é conhecida pelos nomes de boicoatiara, boicotiara, boiquatiara, coatiara, jararaca-de-barriga-preta, jararaca-preta e quatiara.
Testes preliminares de laboratório mostraram que extratos da cotiara são altamente eficazes na inibição do crescimento do câncer de mama e das linhagens de pequenas células cancerosas nos pulmões.
Bothrops jararacussu Lacerda, conhecida vulgarmente como jararacuçu, jararacuçu-verdadeiro, surucucu, surucucu-dourada, surucucu-tapete, urutu-dourado, urutu-estrela e patrona[1], é uma víbora venenosa da família dos viperídeos. De até 2 m de comprimento e coloração dorsal variável entre cinza, rosa, amarelo, marrom ou preto, com manchas triangulares marrom-escuras. É encontrada na Bolívia, Brasil (Bahia e Mato Grosso até o Rio Grande do Sul), Paraguai e Argentina.
Cascavel é o nome genérico dado às cobras venenosas dos géneros Crotalus e Sistrurus. As cascavéis possuem um chocalho característico na cauda, e estão presentes em todo o continente americano. Geralmente, refere-se mais especificamente à espécie Crotalus durissus, cuja área de distribuição se estende do México à Argentina. A cascavel, por razões não bem entendidas, em vez de sair completamente de sua pele antiga, mantém parte dela enrolada na cauda em forma de um anel cinzento grosseiro. Com o correr dos anos, estes pedaços de epiderme ressecados formam os guizos que, quando o animal vibra a cauda, balançam e causam o ruído característico. Embora no conceito popular o número de anéis do guizo as vezes é interpretado como correspondente a idade desta cobra, isto não é correto, pois no máximo poderia indicar o número de trocas de pele. A finalidade do som produzido pelo guizo é de advertir a sua presença e espantar os animais de grande porte que lhe poderiam fazer mal. É uma ótima chance de evitar o confronto.
Lachesis muta (L.), vulgarmente conhecida como surucucu, surucutinga, surucucutinga, surucucu-de-fogo, surucucu-pico-de-jaca e cobra-topete[1], é a maior cobra peçonhenta da América do Sul."Surucucu" vem do tupi suruku'ku[2]. "Surucucutinga" e "surucutinga" vêm do tupi suruku'kutinga, "surucucu branca"[3]. Lachesis é uma referência a Láquesis, uma das três Moiras mitológicas gregas que decidiam o destino dos seres humanos e deuses. Muta ("muda" em latim) é uma referência ao fato de a surucucu vibrar sua cauda, como a cascavel, sem, no entanto, produzir o ruído que esta produz.
Bothrops alternus, conhecido vulgarmente como urutu, urutu-cruzeiro, cruzeiro e cruzeira[1], é um réptil ofídio da família Viperidae, a mesma da jararaca, cascavel e surucucu, que ocorre no Centro-Oeste e no Sul do Brasil, como também no Uruguai, Paraguai e Argentina. É classificada na série solenóglifa, quanto ao tipo de dentição, por ter as presas inoculadoras de veneno varadas por canais para a condução do veneno produzido em glândulas
As corais (Micrurus, Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius) são serpentes de pequeno porte, facilmente reconhecidas por seu colorido vivo. Há corais peçonhentas (Micrurus) e não-peçonhentas (Erythrolamprus, Oxyrhopus e Anilius), mas é difícil a distinção, possível apenas pelo exame minucioso da posição das presas ou da qualidade dos desenhos (anéis). As cobras-coral existem na América do Sul, América Central e Sul dos Estados Unidos da América. É também conhecida pelos nomes cobra-coral-venenosa, coral-venenosa, coral-verdadeira,