Vivendo entre lobos
Para mostrar de forma mais clara os costumes dos lobos, Shaun Ellis decidiu viver entre os animais de uma matilha, assumindo trejeitos, refeições, olhares e até carinhos e brincadeiras como se fosse um lobo de verdade. Um retrato impressionante da comunicação entre os animais e a forma como esses seres vivos estabelecem as relações com seus semelhantes. Através do tempo em que estudou os lobos, Shaun conseguiu aprender como esses animais se intimidam, como definem a alimentação de cada um, como brincam entre si e os reconduzirá por uma jornada impressionante.
Motorista encontra jibóia no motor do carro em Passos, no Sul de MG
Os mecânicos perceberam a presença do animal quando o motor começou a ser desmontado. O Corpo de Bombeiros foi chamado para resgatar a cobra. Eles encontraram dificuldades para retirá-la do motor.
Após o resgate, o animal foi colocado em uma caixa.
CQC vai ajudar cãezinhos a encontrarem um lar
Para ajudar na matéria, é muito importante que alguém adote esse bebê lindo da foto. O repórter Oscar Filho já está trabalhando na produção. Quem se habilita?
Você gostaria de adotá-lo? Pois então envie um e-mail para protesteja2012@gmail.com com o seu telefone para a equipe do CQC entrar em contato.
Artista Brasileira Cleo Pires e outras celebridades estrelam campanha em prol dos animais
campanha da ONG Amapara Animal, de proteção aos animais. Além da atriz, outras 11 personalidades posaram para as fotos, assinadas por Jacques Dequeker. A modelo Yasmin Brunet também estrelou fotos para a campanha.
Na sexta-feira (13), fotos de celebridades que posaram em prol da ONG serão expostas no Shopping Iguatemi, em São Paulo, entre os dias 13 de e 22 de abril.
Após esse período, a exposição irá para o Shopping Villa Lobos, entre os dias 15 e 31 de maio, e deve prosseguir para outros shoppings da capital paulista.
Cleo Pires estrela uma Na sexta-feira (13), fotos de celebridades que posaram em prol da ONG serão expostas no Shopping Iguatemi, em São Paulo, entre os dias 13 de e 22 de abril.
Após esse período, a exposição irá para o Shopping Villa Lobos, entre os dias 15 e 31 de maio, e deve prosseguir para outros shoppings da capital paulista.
Instituição de Nova York vai proteger tartarugas em risco de extinção
A Sociedade para a Conservação da Flora e Fauna (WCS, na sigla em inglês), que administra os zoológicos de Nova York, se comprometeu nesta quarta-feira (11) a realizar um plano de preservação de espécies de tartarugas em risco de extinção.
“Vamos investir nossos esforços em algumas das tartarugas mais ameaçadas do planeta”, informou o diretor do zoológico do Bronx, Jim Breheny, em comunicado de imprensa. A instituição é uma das que desenvolverá o programa de criação em cativeiro de colônias de tartarugas.
Há pelo menos três espécies de tartarugas autóctones de Nova York em perigo de extinção que serão criadas em recintos construídos no zoológico do Bronx e serão reintroduzidas posteriormente em seu habitat natural.
“Garantimos que as tartarugas que criaremos estejam nas melhores condições de saúde antes de libertá-las na natureza, para que não transmitam doenças às espécies selvagens”, assegurou o veterinário chefe de WCS, Paul Calle.
Extinção
A sociedade calculou que aproximadamente metade das espécies de tartarugas de terra e de água doce no mundo esteja em perigo de extinção devido à destruição de seus habitats naturais ou ao comércio. O problema, segundo a organização, se concentra na China, onde os répteis são usados para consumo humano, fazer remédios e para o tráfico de animais.
O projeto da WCS é parte de um programa em escala global para proteger e recuperar algumas das espécies mais ameaçadas no mundo, como a tartaruga estrelada de Mianmar, o cágado do Rio Batagureu a tartaruga de rio centro-americana.
Presente em 65 países e com mais de quatro mil especialistas, a WSC trabalha em colaboração com os governos dos locais onde a diversidade de tartarugas é mais elevada, como Camboja, China, Colômbia, Equador, Guatemala, Indonésia e Vietnã.
“Vamos investir nossos esforços em algumas das tartarugas mais ameaçadas do planeta”, informou o diretor do zoológico do Bronx, Jim Breheny, em comunicado de imprensa. A instituição é uma das que desenvolverá o programa de criação em cativeiro de colônias de tartarugas.
Há pelo menos três espécies de tartarugas autóctones de Nova York em perigo de extinção que serão criadas em recintos construídos no zoológico do Bronx e serão reintroduzidas posteriormente em seu habitat natural.
“Garantimos que as tartarugas que criaremos estejam nas melhores condições de saúde antes de libertá-las na natureza, para que não transmitam doenças às espécies selvagens”, assegurou o veterinário chefe de WCS, Paul Calle.
Extinção
A sociedade calculou que aproximadamente metade das espécies de tartarugas de terra e de água doce no mundo esteja em perigo de extinção devido à destruição de seus habitats naturais ou ao comércio. O problema, segundo a organização, se concentra na China, onde os répteis são usados para consumo humano, fazer remédios e para o tráfico de animais.
O projeto da WCS é parte de um programa em escala global para proteger e recuperar algumas das espécies mais ameaçadas no mundo, como a tartaruga estrelada de Mianmar, o cágado do Rio Batagureu a tartaruga de rio centro-americana.
Presente em 65 países e com mais de quatro mil especialistas, a WSC trabalha em colaboração com os governos dos locais onde a diversidade de tartarugas é mais elevada, como Camboja, China, Colômbia, Equador, Guatemala, Indonésia e Vietnã.
Centenas já morreram Famintos, animais definham em zoológico do interior de SC
“É por causa da fome”, diz a voluntária Sílvia Pompeu, enquanto joga um pedaço de alimento para o animal de aparência esquelética, que devora o alimento em segundos. Macacos apáticos em jaulas imundas observam a cena.
Eles e outras dezenas de animais são os sobreviventes do zoológico do Cattoni-Tur Hotel, no centro de Salete (a 260 km de Florianópolis).
Segundo o Ibama, o local foi praticamente abandonado pelo dono, Azodir Cattoni, após o órgão interditá-lo, em dezembro. Desde então, os animais passaram a comer cada vez menos.
A eletricidade foi cortada. E sem as cercas elétricas, uma onça já pulou na jaula dos leões e foi morta. “Todo mundo corre risco de morte”, disse a analista ambiental do Ibama Gabriela Breda, que circula armada pelo zoo.
Instalado num antigo seminário, o hotel-zoo foi aberto em 2007 e passou a acumular legalmente enorme quantidade de animais. Havia mais exemplares de certas espécies do que no zoo paulistano.
“Vinham de apreensões ou foram abandonados por circos”, disse Elenice Franco, do Ibama. Segundo o órgão, os recintos são inadequados, e o acúmulo se refletiu no índice de mortalidade, que alcançou 80%. O aceitável seria até 20%.
Dos 1.100 animais que entraram lá, só 214 estavam vivos na interdição, decidida após a fuga da elefante Carla, que saiu em disparada pelas ruas e só foi capturada horas depois –hoje ela vive no Rio.
Multas aplicadas pelo Ibama somam R$ 50 mil. Agora, até o hotel está fechado.
O órgão e voluntários intervieram na semana passada. Dezenas de animais já foram levados a outros zoos, mas cerca de 40, entre macacos e avestruzes, não têm para onde ir.
Voluntários do santuário Rancho dos Gnomos, de SP, foram até os felinos –alguns até rezam para tranquilizá-los. “Esse vai precisar de muitas preces”, disse Sandra Calado na terça passada, ao observar um tigre de bengala esquelético, que não resistiu.
Azodir Cattoni não foi localizado. O Ibama diz ter sido informado de que ele está fora do país. Advogados que já o representaram não se manifestaram. No hotel ainda atuam quatro pessoas, entre elas uma irmã e um cunhado, que se recusaram a falar com a Folha.
Centenas já morreram
Araraquara (SP) analisa protocolo de atendimento a animais após morte de beagle
Três semanas após o cão Gabriel, 7 anos, ser eutanasiado no CCZ (Centro de Controle de Zoonoses) de Araraquara (273 km de São Paulo) porque tinha sarna, a cidade estuda meios de evitar que caso semelhante ocorra de novo e deve aprovar nos próximos dias um protocolo de atendimento animal.
O Conselho Municipal de Defesa dos Animais analisou nesta quinta-feira (12) o documento, que contém diretrizes para integrar as ações da Polícia Ambiental, Guarda Municipal, CCZ e Secretaria do Meio Ambiente.
O documento foi feito por uma comissão formada por ONGs, prefeitura, vereadores e associação de veterinários e contém propostas como a de unificar os chamados que antes eram divididos entre vários serviços da prefeitura.
Assim, a proposta é que haja só um número de telefone para a população ligar quando tiver um cão ‘bravo’ na rua, um animal atropelado ou briga de vizinhos envolvendo animais.
O número será de uma central na ouvidoria da Secretaria do Meio Ambiente e as chamadas serão direcionadas para o CCZ, Guarda Municipal e Polícia Ambiental, por exemplo, conforme o caso.
“Criar esse centro de triagem será uma inovação”, disse José dos Reis Santos Filho, secretário do Meio Ambiente.
A proposta, no entanto, ainda pode receber alterações. Feiz Mattar, coordenador executivo da Vigilância em Saúde de Araraquara, disse que ter uma central vinculada à Secretaria do Meio Ambiente pode trazer problemas jurídicos caso haja sobreposição de responsabilidades, já que o CCZ, por exemplo, é vinculado à Secretaria da Saúde e a Guarda Municipal, à Secretaria da Segurança.
Canil de acolhimento
Com a nova proposta de atendimento voltado à saúde animal –e não somente à humana– Araraquara deverá ter ainda um outro canil, ligado à secretaria do Meio Ambiente, para receber os animais sadios e, depois, doá-los em parceria com as ONGs da cidade. Orçado em R$ 65 mil, terá 30 vagas e será modular. Com isso, pode ser aumentado, se necessário, disse Reis.
Se o parecer do conselho for favorável às diretrizes propostas no protocolo, o documento será levado ao prefeito Marcelo Barbieri (PMDB) que pode alterá-lo, instituí-lo por decreto ou enviar para votação na Câmara Municipal.
O Conselho Municipal de Defesa dos Animais analisou nesta quinta-feira (12) o documento, que contém diretrizes para integrar as ações da Polícia Ambiental, Guarda Municipal, CCZ e Secretaria do Meio Ambiente.
O documento foi feito por uma comissão formada por ONGs, prefeitura, vereadores e associação de veterinários e contém propostas como a de unificar os chamados que antes eram divididos entre vários serviços da prefeitura.
Assim, a proposta é que haja só um número de telefone para a população ligar quando tiver um cão ‘bravo’ na rua, um animal atropelado ou briga de vizinhos envolvendo animais.
O número será de uma central na ouvidoria da Secretaria do Meio Ambiente e as chamadas serão direcionadas para o CCZ, Guarda Municipal e Polícia Ambiental, por exemplo, conforme o caso.
“Criar esse centro de triagem será uma inovação”, disse José dos Reis Santos Filho, secretário do Meio Ambiente.
A proposta, no entanto, ainda pode receber alterações. Feiz Mattar, coordenador executivo da Vigilância em Saúde de Araraquara, disse que ter uma central vinculada à Secretaria do Meio Ambiente pode trazer problemas jurídicos caso haja sobreposição de responsabilidades, já que o CCZ, por exemplo, é vinculado à Secretaria da Saúde e a Guarda Municipal, à Secretaria da Segurança.
Canil de acolhimento
Com a nova proposta de atendimento voltado à saúde animal –e não somente à humana– Araraquara deverá ter ainda um outro canil, ligado à secretaria do Meio Ambiente, para receber os animais sadios e, depois, doá-los em parceria com as ONGs da cidade. Orçado em R$ 65 mil, terá 30 vagas e será modular. Com isso, pode ser aumentado, se necessário, disse Reis.
Se o parecer do conselho for favorável às diretrizes propostas no protocolo, o documento será levado ao prefeito Marcelo Barbieri (PMDB) que pode alterá-lo, instituí-lo por decreto ou enviar para votação na Câmara Municipal.
Associação libera os 130 cães que sofriam maus-tratos para adoção em SP
130 cães que sofriam maus-tratos e foram encontrados em condições precárias, trancados em gaiolas, pela Vigilância Ambiental e Saúde (VAS) e pela Polícia Militar, em um casa na Vila do Lavradores, em Botucatu, a 264 km de São Paulo.
No resgate, alguns animais tiveram que ser sacrificados em decorrência do estado crítico de saúde. Os demais receberam cuidados veterinários para se recuperarem. A APA vai realizar uma triagem dos interessados.
Entre os animais, há raças como yorkshire, pequinês, maltês e shih-tzu.
As pessoas interessadas em adotar um desses animais devem entrar em contato com a APA de Botucatu por meio do telefone (14) 9701-2088.
Botucatu
A Associação de Proteção aos Animais liberou nesta quinta-feira (12) para adoção os No resgate, alguns animais tiveram que ser sacrificados em decorrência do estado crítico de saúde. Os demais receberam cuidados veterinários para se recuperarem. A APA vai realizar uma triagem dos interessados.
Entre os animais, há raças como yorkshire, pequinês, maltês e shih-tzu.
As pessoas interessadas em adotar um desses animais devem entrar em contato com a APA de Botucatu por meio do telefone (14) 9701-2088.
Botucatu
Cãozinho filhote aguarda adoção, no Bairro de Ramos, no RJ
Quem estiver interessado em ajudar, seja com adoção ou ração, por favor, entre em contado com Dona Regina. Estamos no Rio de Janeiro, Bairro de Ramos, na Rua Tupinambás, n° 140, casa de muro cinza ( localiza-se duas casas antes da Igreja Cristo Crucificado e é transversal com a Rua Felisbelo Freire). Passem lá para ver esse menino e com certeza se apaixonarão, só precisa de um lar, muito amor, carinho e boa ração.
Contato: Dona Regina – Tels: (21) 2590-7182 ou 8594-6505
Gêmeos são inocentados no caso de pit bull queimada nos EUA
irmãos gêmeos Travers e Tremayne Johnson foram inocentados das acusações de cueldade animal nesta quarta-feira (11), durante o Segundo julgamento em Baltimore, Estados Unidos.
No primeiro julgamento, o júri não chegou a uma decisão, com 11 pessoas a favor da prisão dos gêmeos, e uma contra. Os gêmeos são acusados de colocarem fogo em uma pit bull em 2009, que foi batizada de Phoenix.
Segundo informações do jornal The Baltimore Sun , após horas de deliberação, o júri decidiu pela inocência dos gêmeos, que durante os dois julgamentos declararam inocência. O caso chamou a atenção dos ativistas animais.
Os jovens são acusados de jogarem um produto inflamável e em seguida colocarem fogo na cachorra, em 27 de maio de 2009. A identificação dos acusados foi feita com base em câmeras de vigilância do local.
Um juiz não autorizou um policial de identificar um dos irmãos no vídeo durante o segundo julgamento, embora o mesmo tenha sido autorizado a nomear os dois jovens no primeiro julgamento.
Em uma declaração, o promotor do caso disse estar “desapontado” com o veredito.
“Crueldade aos animais é um sério crime de violência, e aqueles que o cometem frequentemente, também cometem crimes contra pessoas”, disse o promotor Gregg Bernstein. “Como demonstramos neste caso, nós estamos empenhados em processar indivíduos acusados de maus-tratos a animais”.
Os irmãos gêmeos estão presos por outros crimes. Travers Johnson foi acusados de roubo e tentativa de homicídio em dois casos separados em 2010, e irá ser julgado ainda em abril. Tremayne Johnson foi acusado de posse de maconha após o término do primeiro julgamento. Ele será julgado em maio.
Os No primeiro julgamento, o júri não chegou a uma decisão, com 11 pessoas a favor da prisão dos gêmeos, e uma contra. Os gêmeos são acusados de colocarem fogo em uma pit bull em 2009, que foi batizada de Phoenix.
Segundo informações do jornal The Baltimore Sun , após horas de deliberação, o júri decidiu pela inocência dos gêmeos, que durante os dois julgamentos declararam inocência. O caso chamou a atenção dos ativistas animais.
Os jovens são acusados de jogarem um produto inflamável e em seguida colocarem fogo na cachorra, em 27 de maio de 2009. A identificação dos acusados foi feita com base em câmeras de vigilância do local.
Um juiz não autorizou um policial de identificar um dos irmãos no vídeo durante o segundo julgamento, embora o mesmo tenha sido autorizado a nomear os dois jovens no primeiro julgamento.
Em uma declaração, o promotor do caso disse estar “desapontado” com o veredito.
“Crueldade aos animais é um sério crime de violência, e aqueles que o cometem frequentemente, também cometem crimes contra pessoas”, disse o promotor Gregg Bernstein. “Como demonstramos neste caso, nós estamos empenhados em processar indivíduos acusados de maus-tratos a animais”.
Os irmãos gêmeos estão presos por outros crimes. Travers Johnson foi acusados de roubo e tentativa de homicídio em dois casos separados em 2010, e irá ser julgado ainda em abril. Tremayne Johnson foi acusado de posse de maconha após o término do primeiro julgamento. Ele será julgado em maio.
Pit bulls resgatados de rinhas nas Filipinas começam a receber ajuda
223 pit bulls resgatados dia 30 de março de uma rinha em San Pablo, nas Filipinas. As informações são do Philippine Daily Inquirer.
Foi a paixão que fez a advogada passar a Sexta-Feira Santa junto aos cachorros e outras pessoas; uma paixão que ultrapassa a raiva em saber que os mesmos coreanos que foram presos no ano passado em Indang, também nas Filipinas, por promoção de rinhas de cachorro online, estavam em liberdade e simplesmente realocaram a atividade.
“Além de não quererem ver briga de cachorros, eu acho que o que enfureceu os filipinos foi que isso foi feito por pessoas que já haviam sido presas e ainda operavam impunemente por aqui”, disse Maria.
Ela se reuniu com Nancy Cu-unjieng e outras mulheres do Compassion and Responsibility for Animals (Cara), o grupo que ao lado do Island Rescue Organization (IRO), dirigido por Nena Hernandez, assumiu a responsabilidade pelos cães.
Nena está cuidando de 61 cães, levados pela Sociedade Filipina Protetora dos Animais (PAWS) dias após o resgate. Membros da PAWS, os primeiros a chegar à cena do resgate, decidiram sacrificar 33 animais que estavam gravemente feridos e eram muito agressivos.
Sem necessidade de eutanásia
Desde então, os grupos IRO e Cara decidiram que não haverá mais eutanásia. Eles vão tentar salvar o maior número possível de cães.
“Estamos tentando fazer o melhor que podemos e decidimos que temos que dar uma chance a estes cães de sobreviverem”, disse Nancy.
A boa notícia é que as pessoas estão ajudando. “Quando ficamos sabendo dessa história dias atrás, pensei que eles precisariam de ajuda para reabilitar os cães”, disse Henry Monzones, adestrador que mora em San Pablo e pertence ao grupo Laguna Search and Rescue.
Monzones admite ter ficado chocado quando soube que havia uma rinha instalada bem debaixo do nariz dele. “Obviamente eles tinham pessoas por trás que davam apoio”, observou.
Ele tem visitado quase que diariamente os cães para ajudar e está, além disso, desenhando um projeto de construção de abrigos mais duráveis. “Nenhum desses cães precisa morrer”, disse.
Enquanto isso, os animais estão vivendo em tambores de aço. Lonas e redes são jogadas para protegê-los do sol já que alguns cães tiveram insolação.
Nancy montou um chuveiro improvisado com uma mangueira para amenizar o calor sufocante.
As peças de lona foram uma cortesia de Jay Lim, um empresário e treinador de cães da Philippine Mondioring Association. Lim trabalha com pitbulls há 10 anos.
“As pessoas sempre pensam em pit bulls como cães que lutam e matam pessoas. É cansativo ouvir as mesmas histórias. Muitos desses cachorros apenas são agressivos porque foram traumatizados e ficam na defensiva”, explica Lim.
Apesar de muitas pessoas quererem adotar os cães, Lim enfatiza que “só aqueles que conhecem bem a raça podem adotá-los”.
Ele levou a esposa e os quatro filhos, como uma forma de treiná-los, disse rindo. “Eu encaro isso como uma formação de valores.”
Logo depois, a mais filha velha, Sarah, de 19 anos, estava ajudando a dar banha em alguns animais feridos.
Mais tarde, Susan Garzon e Jun Pareña, voluntários da Tulay Foundation, uma ONG budista, tirou fotos e fez perguntas a Manuel O. Chua, fundador da entidade.
“Os budistas falam sobre a compaixão e não acreditam em matar seres vivos”, explicou Pareña. “Quando Chua leu algo sobre a situação dos cães, ele realmente se mudou para cá para ajudar.”
Chua ofereceu muitos itens para dar assistência, como madeira para construção dos abrigos.
Quando o sol de pôs, todos conversavam animadamente sobre a ajuda financeira vinda de um doador dos Estados Unidos. “É o amor pelos animais que nos faz continuar”, disse Nancy, que prevê um santuário permanente para estes e outros cães que forem sendo resgatados.zzz
Para Maria Parsons, advogada que atua na área de bem-estar animal, a paixão de um salvador morrendo traduz de forma mais adequada sua própria cruzada em salvar a mais inocente das vítimas – Foi a paixão que fez a advogada passar a Sexta-Feira Santa junto aos cachorros e outras pessoas; uma paixão que ultrapassa a raiva em saber que os mesmos coreanos que foram presos no ano passado em Indang, também nas Filipinas, por promoção de rinhas de cachorro online, estavam em liberdade e simplesmente realocaram a atividade.
“Além de não quererem ver briga de cachorros, eu acho que o que enfureceu os filipinos foi que isso foi feito por pessoas que já haviam sido presas e ainda operavam impunemente por aqui”, disse Maria.
Ela se reuniu com Nancy Cu-unjieng e outras mulheres do Compassion and Responsibility for Animals (Cara), o grupo que ao lado do Island Rescue Organization (IRO), dirigido por Nena Hernandez, assumiu a responsabilidade pelos cães.
Nena está cuidando de 61 cães, levados pela Sociedade Filipina Protetora dos Animais (PAWS) dias após o resgate. Membros da PAWS, os primeiros a chegar à cena do resgate, decidiram sacrificar 33 animais que estavam gravemente feridos e eram muito agressivos.
Sem necessidade de eutanásia
Desde então, os grupos IRO e Cara decidiram que não haverá mais eutanásia. Eles vão tentar salvar o maior número possível de cães.
“Estamos tentando fazer o melhor que podemos e decidimos que temos que dar uma chance a estes cães de sobreviverem”, disse Nancy.
A boa notícia é que as pessoas estão ajudando. “Quando ficamos sabendo dessa história dias atrás, pensei que eles precisariam de ajuda para reabilitar os cães”, disse Henry Monzones, adestrador que mora em San Pablo e pertence ao grupo Laguna Search and Rescue.
Monzones admite ter ficado chocado quando soube que havia uma rinha instalada bem debaixo do nariz dele. “Obviamente eles tinham pessoas por trás que davam apoio”, observou.
Ele tem visitado quase que diariamente os cães para ajudar e está, além disso, desenhando um projeto de construção de abrigos mais duráveis. “Nenhum desses cães precisa morrer”, disse.
Enquanto isso, os animais estão vivendo em tambores de aço. Lonas e redes são jogadas para protegê-los do sol já que alguns cães tiveram insolação.
Nancy montou um chuveiro improvisado com uma mangueira para amenizar o calor sufocante.
As peças de lona foram uma cortesia de Jay Lim, um empresário e treinador de cães da Philippine Mondioring Association. Lim trabalha com pitbulls há 10 anos.
“As pessoas sempre pensam em pit bulls como cães que lutam e matam pessoas. É cansativo ouvir as mesmas histórias. Muitos desses cachorros apenas são agressivos porque foram traumatizados e ficam na defensiva”, explica Lim.
Apesar de muitas pessoas quererem adotar os cães, Lim enfatiza que “só aqueles que conhecem bem a raça podem adotá-los”.
Ele levou a esposa e os quatro filhos, como uma forma de treiná-los, disse rindo. “Eu encaro isso como uma formação de valores.”
Logo depois, a mais filha velha, Sarah, de 19 anos, estava ajudando a dar banha em alguns animais feridos.
Mais tarde, Susan Garzon e Jun Pareña, voluntários da Tulay Foundation, uma ONG budista, tirou fotos e fez perguntas a Manuel O. Chua, fundador da entidade.
“Os budistas falam sobre a compaixão e não acreditam em matar seres vivos”, explicou Pareña. “Quando Chua leu algo sobre a situação dos cães, ele realmente se mudou para cá para ajudar.”
Chua ofereceu muitos itens para dar assistência, como madeira para construção dos abrigos.
Quando o sol de pôs, todos conversavam animadamente sobre a ajuda financeira vinda de um doador dos Estados Unidos. “É o amor pelos animais que nos faz continuar”, disse Nancy, que prevê um santuário permanente para estes e outros cães que forem sendo resgatados.zzz
alimente o peixe
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