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Crueldade com touros

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Recuperaçao de Animais

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ANJOS CANINOS
Existem pessoas que não gostam de cães,
Estas, com certeza,
Nunca tiveram em sua vida
Um amigo de quatro patas
Ou, se tiveram,
Nunca olharam dentro daqueles olhos
Para perceber quem estava ali.
Um cão é um anjo
Que vem ao mundo ensinar amor.
Quem mais pode dar amor incondicional,
Amizade sem pedir nada em troca,
Afeição sem esperar retorno,
Proteção sem ganhar nada,
Fidelidade vinte e quatro horas por dia?
Ah, não me venham com essa
De que os pais fazem isso,
Porque os pais são humanos
E quando os agredimos
Eles ficam irritados e se afastam...
Um cão não se afasta
Mesmo quando você o agride,
Ele retorna cabisbaixo
Pedindo desculpas por algo que talvez não fez
Lambendo suas mãos a suplicar perdão.
Alguns anjos não possuem asas,
Possuem quatro patas, um corpo peludo,
Nariz de bolinha, orelhas de atenção,
Olhar de aflição e carência.
Apesar dessa aparência,
São tão anjos quanto os outros (aqueles com asas)
E se dedicam aos seus humanos tanto quanto
Qualquer anjo costuma dedicar-se.
Às vezes um humano veste a capa de anjo
E sai pelas ruas a catar alguns anjos
abandonados à própria sorte,
E lhes cura as feridas, alimenta, abriga
Só para ter a sensação de haver ajudado um anjo...
Deus quando nos fez humanos
Sabia que precisaríamos de guardiões materiais
Que nos tirasse do corpo as aflições dos sentidos
E nos permitissem sobreviver a cada dia
Com quase nada
Além do olhar e da lambida de um cão...
Que bom seria se todos os humanos
Pudessem ver a humanidade perfeita de um cão!

Regina


By Regina Às 09:53


Deixe seu carinho Aqui!






Sábado , 03 de Maio de 2008

Porque ajudar adotar um animal de rua? As imagens
falam por si.....nada mais é preciso acrescentar.


Esta é CENTAVO - no resgate
Esta é HAMAWARY...


Em tratamento com a Protetora Leonor Montalbano - São Paulo


E com o amor e cuidados de Juana Braga e Sandra Marcos....protetoras em São Paulo
Esta é Cindy - UMA HISTÓRIA DE AMOR - no resgate







E com o amor e cuidados de Juana Braga e Sandra Marcos....protetoras em São Paulo




No resgate


Após os cuidados da Protetora Dra.Patrícia Piccino Braga





PARA QUE NÃO CAIAM EM MÃOS DE MONSTROS, DEMONIÁCOS COMO ESSES QUE FAZEM ESSAS CRUELDADES COM INOCENTES QUE NÃO SABEM SE DEFENDER COMO UM ANIMAL DE RUA, UM CÃOZINHO.



By Regina Às 23:06


Deixe seu carinho Aqui!


A historia de Hachi(sempre ao seu lado

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Vida

Em 1924 Hachikō foi trazido a Tóquio pelo seu dono, Hidesaburō Ueno, um professor do departamento de agricultura da Universidade de Tóquio. O professor Ueno, que sempre foi um amante de cães, nomeou-o Hachi (Hachikō é o diminutivo de Hachi) e o encheu de amor e carinho. Hachikō acompanhava Ueno desde a porta de casa até a não distante estação de trens de Shibuya, retornando para encontrá-lo ao final do dia. A visão dos dois, que chegavam na estação de manhã e voltavam para casa juntos na noite, impressionava profundamente todos os transeuntes. A rotina continuou até maio do ano seguinte, quando numa tarde o professor não retornou em seu usual trem, como de costume. A vida feliz de Hachikō como o animal de estimação do professor Ueno foi interrompida apenas um ano e quatro meses depois. Ueno sofrera um AVC na universidade naquele dia, nunca mais retornando à estação onde sempre o esperara Hachikō.

Em 21 de Maio de 1925, o professor Ueno sofreu um derrame súbito durante uma reunião do corpo docente e morreu. A história diz que na noite do velório, Hachikō, que estava no jardim, quebrou as portas de vidro da casa e fez o seu caminho para a sala onde o corpo foi colocado, e passou a noite deitado ao lado de seu mestre, recusando-se a ceder. Outro relato diz como, quando chegou a hora de colocar vários objetos particularmente amados pelo falecido no caixão com o corpo, Hachikō pulou dentro do caixão e tentou resistir a todas as tentativas de removê-lo.

Depois que seu dono morreu, Hachikō foi enviado para viver com parentes do professor Ueno, que morava em Asakusa, no leste de Tóquio. Mas ele fugiu várias vezes e voltou para a casa em Shibuya, e quando um ano se passou e ele ainda não tinha se acostumado à sua nova casa, ele foi dado ao ex-jardineiro do Professor Ueno, que conhecia Hachi desde que ele era um filhote. Mas Hachikō fugiu daquela casa várias vezes também. Ao perceber que seu antigo mestre já não morava na casa em Shibuya, Hachikō ia todos os dias à estação de Shibuya, da mesma forma como ele sempre fazia, e esperou que ele voltasse para casa. Todo dia ele ia e procurava a figura do professor Ueno entre os passageiros, saindo somente quando as dores da fome o obrigavam. E ele fez isso dia após dia, ano após ano, em meio aos apressados passageiros. Hachikō esperava pelo retorno de seu dono e amigo.

A figura permanente do cão à espera de seu dono atraiu a atenção de alguns transeuntes. Muitos deles, frequentadores da estação de Shibuya, já haviam visto Hachikō e o professor Ueno indo e vindo diariamente no passado. Percebendo que o cão esperava em vão a volta de seu mestre, ficaram tocados e passaram então a trazer petiscos e comida para aliviar sua vigília.

Por 10 anos contínuos Hachikō aparecia ao final da tarde, precisamente no momento de desembarque do trem na estação, na esperança de reencontrar-se com seu dono.

Hachikō finalmente começou a ser percebido pelas pessoas na estação de Shibuya. Naquele mesmo ano, um dos fiéis alunos de Ueno viu o cachorro na estação e o seguiu até a residência dos Kobayashi, onde conheceu a história da vida de Hachikō. Coincidentemente o aluno era um pesquisador da raça Akita, e logo após seu encontro com Hachikō, publicou um censo de Akitas no Japão. Na época havia apenas 30 Akitas puro-sangue restantes no país, incluindo Hachikō da estação de Shibuya. O antigo aluno do Professor Ueno retornou frequentemente para visitar o cachorro e durante muitos anos publicou diversos artigos sobre a marcante lealdade de Hachikō.

Sua história foi enviada para o Asahi Shinbun, um dos principais jornais do país, que foi publicada em setembro de 1932. O escritor tinha interesse em Hachikō, e prontamente enviou fotografias e detalhes sobre ele para uma revista especializada em cães japoneses. Uma foto de Hachikō tinha também aparecido em uma enciclopédia sobre cães, publicada no exterior. No entanto, quando um grande jornal nacional assumiu a história de Hachikō, todo o povo japonês soube sobre ele e se tornou uma espécie de celebridade, uma sensação nacional. Sua devoção à memória de seu mestre impressionou o povo japonês e se tornou modelo de dedicação à memória da família. Pais e professores usavam Hachikō como exemplo para educar crianças.


Em 21 de Abril de 1934, uma estátua de bronze de Hachikō, esculpida pelo renomado escultor Tern Ando, foi erguida em frente ao portão de bilheteria da estação de Shibuya, com um poema gravado em um cartaz intitulado "Linhas para um cão leal". A cerimônia de inauguração foi uma grande ocasião, com a participação do neto do professor Ueno e uma multidão de pessoas. Pelo país afora a fama de Hachi se espalhou e a raça Akita cresceu. Hachi foi convidado várias vezes para aparecer como um convidado em mostras de cães, também miniaturas e cartões postais dele começaram a ser feitos.

Porém, mais tarde, a figura e lenda de Hachikō foi distorcida e usada como símbolo de lealdade ao Estado, aparecendo em propagandas que difundiam o fanatismo nacionalista que acabaram levando o país à Segunda Guerra Sino-Japonesa, no final da década de 1930 e também à Segunda Guerra Mundial. Lamentavelmente, a primeira estátua foi removida e derretida para armamentos durante a Segunda Guerra Mundial, em abril de 1944. No entanto, em 1948 uma réplica foi feita por Takeshi Ando, filho do escultor original, e reintegrada no mesmo lugar da anterior, em uma cerimônia em 15 de agosto. Esta é a estátua que está ainda hoje na Estação de Shibuya e é um ponto de encontro extremamente famoso e popular.
[editar] Morte

A fama repentina de Hachikō fez pouca diferença para a sua vida, pois ele continuou exatamente da mesma maneira como antes. Todo dia, ele partia para a estação de Shibuya e esperava lá pelo Professor Ueno para voltar para casa. Em 1929, Hachikō contraiu um caso grave de sarna, que quase o matou. Devido aos anos passados nas ruas, ele estava magro e com feridas das brigas com outros cães. Uma de suas orelhas já não se levantava mais, e ele já estava com uma aparência miserável, não parecendo mais com a criatura orgulhosa e forte que tinha sido uma vez. Ele poderia ter sido confundido com qualquer cão mestiço.

Como Hachiko envelheceu, tornou-se muito fraco e sofria de dirofilariose, um verme que ataca o coração. Na madrugada de 8 de março de 1934, com idade de 11 anos, ele deu seu último suspiro em uma rua lateral à estação de Shibuya. A duração total de tempo que ele tinha esperado, saudoso, seu mestre, foi de nove anos e dez meses. A morte de Hachikō estampou as primeiras páginas dos principais jornais japoneses, e muitas pessoas ficaram inconsoláveis com a notícia. Um dia de luto foi declarado.

Seus ossos foram enterrados em um canto da sepultura do professor Ueno (no Cemitério Aoyama, Minami-Aoyama, Minato-ku, Tóquio), para que ele finalmente se reencontrasse com o mestre a quem ele havia ansiado por tantos anos. Sua pele foi preservada, e uma figura empalhada de Hachikō pode ainda ser vista no Museu Nacional de Ciências em Ueno.

Todo dia 8 de Abril é realizada uma cerimônia solene na estação de trem, em homenagem à história do cão leal.

A lealdade dos cães da raça Akita já era conhecida pelo povo japonês há muito tempo. Em uma certa região do Japão, incontáveis são as histórias de cães desta raça que perderam suas vidas ao defenderem a vida de seu proprietários.

Onde quer que estejam e para aonde quer que vão, têm sempre "um dos olhos" voltados para aqueles que deles cuidam. Por causa desse zelo, o Akita se tornou Patrimônio Nacional do povo japonês, tendo sido proibida sua exportação.

Se algum proprietário não tiver condições financeiras de manter seu Akita, o governo japonês assume sua guarda.

Devido a todas suas qualidades, uma das províncias japonesas recebe seu nome, Akita-Ken.

Abandono de animais

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Abandono de animais: uma vergonha nacional!
Uma das minhas grandes paixões é os cães! Gosto de todos! Rafeiros ou de raça… grandes ou pequenos!


No entanto, o modo como alguns humanos (com letra minúscula) tratam os cães é revoltante.
Este perfil cronológico que vou apresentar em seguida, se não é real, podia ter acontecido em qualquer lar português:
1) Um casal passeia com o seu filho numa grande superfície e avista uma loja de animais. Com a sede do consumismo entranhada nas vísceras e perante a incapacidade de contrariar o filho, compram um cachorro que, provavelmente, foi separado prematuramente da mãe.
2) Nos primeiros meses de vida, o cachorro é o centro das atenções e um “irmão” para a(s) criança(s) da casa.
3) No entanto, ele cresce muito depressa. Começa a estragar a mobília e a fazer xixi nos tapetes porque nunca foi ensinado correctamente. Começam os castigos…
4) Lentamente, o cachorro começa a ser afastado da casa. Nesta fase, o seu habitat é o pátio ou o quintal. Começa a fase de fazer buracos na terra, como os seus antepassados lobos, quando escondiam comida.
5) Com um ano de idade, o cão torna-se adulto e os seus donos constatam que ele cresceu mais do que o esperado.
6) Quanto maior é o cão, maior tenderá a ser os estragos das suas “traquinices”! Por isso, os donos optam por prender o cão. Com um pouco de sorte, ele ainda se mover para apanhar um pouco de sol. O cão começa a aperceber-se de que a “sua família” já não o deseja... Nesta fase, os humanos começam a esquecer-se que o cão tem fome e sede.
7) No dia mais quente da Primavera, os donos resolvem finalmente soltar o cão para o levar num passeio. Quando chegam a uma mata mais isolada, abrem a porta do carro para o cão sair e desaparecem rapidamente.
8) A angústia do cão é enorme ao perceber que o carro se afastava e eles não paravam! Procurará em vão encontrar o caminho de regresso a casa. Cansado e perdido, é ajudado por algumas pessoas de bom coração que o olham com tristeza e lhe dão de comer...
9) Poderá ter o azar de passar por uma escola e deparar-se com um grupo de crianças que lhe atiram uma chuva de pedras. Ainda há poucos meses as crianças eram as suas companheiras de brincadeiras por isso o cão não compreende estes comportamentos. Eu sou um animal dito racional e também não compreendo… ou a estupidez é hereditária (mas não existe nenhuma evidência biológica para isso) ou, salvo algumas excepções, as nossas crianças são uns putos mimados, mal-formados e que reflectem as práticas que os pais têm para com os animais.
10) Se o cão não ficar cego com este tratamento de choque por parte das crianças, pode ser atropelado, envenenado ou tratado aos pontapés.
11) Se sobreviver a tudo isto, as dores começam a ser insuportáveis, existem dificuldades de locomoção e o pelo começa a ter um aspecto miserável.
12) Eis que o ansiado dia seja. O veterinário ao tocar-lhe diz: “Infelizmente este cão não tem salvação, o melhor é que deixe de sofrer”. Sentirá somente a picada da injecção e dormirá para sempre. Se o cão fosse dotado de razão, pensaria: “Porque nasci se ninguém me queria...”.
13) Ainda assim, este cão teve sorte porque alguns municípios ainda fazem o abate de cães por electrocussão.
Neste país, quase ninguém é castigado por abandonar animais. A legislação contempla uma coima que pode ir dos 500 aos 3740 euros, mas a burocracia inerente ao processo da contra-ordenação é tanta que, invariavelmente, acaba por resultar em nada. Em caso de azar, o infractor pode ainda demonstrar que não pode pagar o montante e... não paga!
No fim de ler todo este texto ainda tem a certeza que o Homem é um animal racional?
Se este texto baseado num Powerpoint do núcleo de Pombal da SOSAnimal não lhe foi indiferente, pode consultar as informações constantes em algumas associações de defesa dos animais.

Causas de abandono

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O abandono de animais, em especial os animais domésticos como cães e gatos, é um problema que afeta de maneira cada vez mais os grandes centros urbanos ao redor do mundo, principalmente no ocidente, por exemplo, que no caso da cidade de São Paulo são por vezes recolhidos pela Associação Santuário Ecológico Rancho dos Gnomos, uma associação civil atuando há 15 anos e formalmente constituída no ano de 2000. Somente no ano de 2002 foram recebidos 2.500 animais encaminhados pela Polícia Ambiental e Ibama, o que representa 12% do total de apreensões realizadas no Estado de São Paulo, e no ano de 2003 cerca de 2.400 animais, o que representa 13% do total de apreensões realizadas no Estado de São Paulo.[1] No caso dos cães e gatos, eles são frequentemente recolhidos para os centros de zoonoses, onde ficam alojados por um breve número de dias antes de serem sacrificados. A respeito dessa prática que fere os direitos animais, o Instituto Nina Rosa produziu um vídeo educativo intitulado Fulaninho, que relata a vivência de um cãozinho abandonado. O vídeo é dirigido a crianças e adolescentes e aborda o tema da posse responsável dos animais de estimação.


Causas de Abandono                       

       Gatos

37,7% Suja a casa
11,4% Destrutivo fora de casa
10,9% Agressivo com pessoas
8,0% Não se adapta com outros animais
8,0% Morde
6,9% Requer muita atenção
12,6% Destrutivo fora de casa
4,6% Eutanásia por motivos de comportamento
6,9% Não amistoso
4,6% Activo demais

       Cães

18,5% Suja a casa
12,6% Destrutivo fora de casa
12,1% Agressivo com pessoas
11,6% Tem o vício de fugir de casa
11,4% Activo demais
10,9% Requer muita atenção
10,7% Late ou uiva muito
9,7% Morde
9,7% Destrutivo dentro de casa
9,0% Desobediente


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