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Periquito

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Periquito é o nome comum de várias espécies pertencentes à família Psittacidae (papagaios) que se alimenta essencialmente de sementes. O nome não corresponde a nenhuma classe taxonómica e é usado para referir as aves menores deste grupo.



Até à Europa

Em 1840 John Gould trouxe para Inglaterra periquitos de cor verde claro. Os periquitos foram aves que se adaptaram muito bem às gaiolas e assim ganharam grande popularidade entre os criadores de aves. Nos primeiros anos de criação destas aves só havia de cor verde-claro, tendo depois surgido o amarelo e daí o amarelo de olhos vermelhos (lutino). Daí em diante apareceram os azuis celestes. Depois apareceram várias tonalidades de verdes, azuis, amarelos, havendo depois os malhados recessivos.
O periquito-de-asa-amarela (ou periquito-de-encontro-amarelo) (Brotogeris versicolorus chiriri) (imagem) pode ser visto em parques e áreas abertas.


Identificação de Sexo

Como Indentificar  se é Macho ou Fêmea, pode ser concluído por pequenas caracteristicas:

Macho:geralmente o macho possui sua narina quando filhote em um tom de lilás, após 1 ano de vida sua narina muda de cor para um tom de azul escuro quando adulto.
Obs: quando sua narina adiquirir um tom azul significa que o macho está pronto pra reproduzir.

Fêmea: quando filhote a fêmea possui sua narina em um tom de branco, após 1 ano de vida sua narina muda para um tom de rosa ( ou um tom de chocolate )  quando adulto.
Obs: quando sua narina  adiquirir um tom de marrom chocolate significa que ela esta pronta pra acasalar.




 
 
 

Os Psitacideos

periquito-australiano ou periquito-comum (Melopsittacus undulatus) é uma espécie de avepsitaciforme pertencente à família Psittacidae. É um animal de estimação muito popular.Os periquitos-australianos são aves pequenas, com uma envergadura média de 18 cm. Em cativeiro, têm uma esperança média de vida de12 anos.[carece de fontes][Image]Na Natureza, o periquito-australiano ocorre nas zonas interiores da Austrália, habitando em zonas áridas. A plumagem natural da espécie é em tons de verde. As penas das costas e zona superior das asas são pretas, bordejadas a amarelo. A zona da face é amarela. O macho tem a carúncula(saliência acima do bico) azul, enquanto que a da fêmea é em tom castanho. Em cativeiro, foram desenvolvidas outras colorações artificiais, sendo as mais conhecidas em tons de azul, ou totalmente brancas. Os periquitos-australianos selvagens são menores que os criados em cativeiro.
 
 

Transmutação

Os periquitos ondulados como também são conhecidos apresentam uma enorme variedade de mutações do "original" verde: Verde Claro, Azul,Factor Escuro,Cinzento, Violeta, Face Amarela, Opalino, Saddleback, Spangle, Spangle Melânico,Canela,Fallow, Luitnos e Albinos, Lacewings, Diluídos, Asas Claras, Asas Cinzentas, Arco Iris, Corpos Claro, Arlequim Australiano, Rémiges Claras, Arlequim Holandês, Arlequim Dinamarquês, Amarelos e Brancos de Olhos Preto, Slate, Antracite, Face Preta, Periquitos de Poupa, O Mottle, Bicolores, Frisados, Feather Duster e algumas combinações entre as mutações.
 
 

Adestrando seu Periquito

É um processo difícil e que precisa de muita atenção !!!

Primeiramente espera um filhote sair do ninho e comer sozinho então você colocará o periquito dentro de uma gaiola em um lugar de sua casa com movimentação de pessoas.
Após algumas semanas ele acostumará com a movimentação e com você. Então você vai pra fase 2, todos os dias você colocara sua mão dentro da gaiola conversando com eles então a cada dia ele irá percebe que você não oferece nenhum mal a ele. Hora da fase 3, você o incentivara a subir no seu dedo, colocando o dedo sobre a barriguinha dele e empurrando levemente, após um tempo ele irá subir no seu dedo quando você o chamar então você partira para a fase 4 irá tirar ele da gaiola e o acostumando solto pela casa.Se praticar todo dia em 2 semanas ele estará mansinho.
Agora já está pronto seu periquito é só se divertir com ele !!! 

Reprodução

É muito simples você só precisa de uma gaiola própria com um ninho. Depois que você tiver esses Itens você colocara um casal.
Após alguns dias a fêmea começará preparar o ninho para depositar seus ovos, e o macho irá alimenta-lá pela boca isso significa que eles já estão prontos para reproduzir.
Quando ela sair raramente do ninho (ficar maior parte do dia lá) verifique e veja se ela já deposito seus ovos, se ela tive depositado de 18 a 20 dias eles já serão chocados. Uma fêmea pode botar de 3 a 7 ovos.
Depois que os filhotes nascerem você deve colocar torradas, pão molhado para os pais alimentar os filhotes, nunca deve faltar comida pois a fêmea pode enfraquecer muito causando sua morte.Após 30 dias os filhotes sairão do ninho e já comeram sozinhos.
Após algumas semanas a fêmea estará pronta outra vez para a próxima postura !!!
 
 

Alimentação Balanceada

A alimentação de um casal na gaiola e bem diferente do que em viveiros. Pois na gaiola os periquitos não se e exercitam muito então a alimentação não precisa ser tão enriquecida. Já no viveiro onde há espaço para eles voarem a alimentação deve ser enriquecida com minerais o suficiente pra dar energia para levantarem voo.


Alimentação na Gaiola pode ser composta de: painço, girassol, alpiste e se preferir algumas frutas como maçã, tomate, banana e também torradas pois eles adoram.


Alimentação no Viveiro deve ser composta por: painço, girassol, alpiste, aveia, milho e vitaminas que você encontra nas casas de PetShop e também Frutas e Torradas.


E não podemos esquecer dessa parte, a cada 3 meses você deve compra o cubo de cácio para eliminar  lombriga e outros vermes.E também se você percebe que o bico de seu periquito esta muito grande compre um osso de siba para ele bicar e diminuir seu bico. 
 

Doenças

É uma doença simples, de fácil tratamento, porém causa muito desconforto dor e até a morte do periquito. A Sarna se apresenta com placas escamosas de coloração amarelada, que se situam especialmente nas áreas sobre o bico, em torno do globo ocular e nas extremidades do bico e das patas, podendo ser levada também para a região da cloaca.
Seu tratamento é basicamente aplicações locais de medicamentos específicos, bastando para isto segurar o periquito com umas das mãos, e colocar sobre as regiões afetadas uma ligeira camada de pomada acaricida para pássaros, efetuando uma suave massagem para que se vá soltando as crostas e escamas onde se alojam os ácaros. Aplica-se pulverizações de inseticidas em spray ou pó, especialmente para pássaros.
É comum encontrar esta doença em periquitos que rolam de uma para outra gaiola suja em pequenos comércios de aves pela cidade. Em criadouros onde os pássaros são bem cuidados, desinfetados e desverminados periodicamente é muito raro vermos esta doença.
Quando encontro um periquito nestas condições indico o uso de SBP, inseticida doméstico a base de água. Após agitar o frasco, direciono o jato para bem próximo de um papel limpo e deixo formar uma massa líquida onde com o auxílio de um cotonete aplico esta substãncia sobre as partes afetadas. Esta indicação está presente em livros sobre criação de pássaros, é eficiente, e dependendo do caso resolve com duas ou três aplicações.
 
 



Qual é a ave que tem a melhor visão?!

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É a águia-de-asa-redonda que consegue enxergar um camundongo a 5 km de distância. Uma das rapinas mais comuns em Portugal. Pode ser observada durante todo o ano, preferindo zonas arborizadas com clareiras, terrenos pantanosos e prados. Caça em campo aberto, utilizando a técnica da emboscada. Espera, pacientemente, em cima de um ramo de árvore que a sua presa apareça. Normalmente não formam bandos, mas podem ser observados vários indivíduos juntos aquando de migrações ou em habitats óptimos. Os seus ninhos podem atingir até um metro de diâmetro e são construídos com ramos e folhas, em árvores e grandes arbustos. A época de nidificação acontece entre Abril e Junho. A dieta baseia-se em pequenos mamíferos, principalmente roedores, mas abarca outros grupos como logomorfos, aves, répteis ou anfíbios, apresentando por vezes comportamento necrófago. As águias-d’asa-redonda são gregárias, formando pequenos grupos. Antes de acasalar o macho executa acrobacias e mergulhos espectaculares, onde entrega à fêmea, em pleno voo, materiais para a construção do ninho. Espécie de menor porte, comparativamente com a águia-de-Bonelli ou com a águia-cobreira, pode atingir os 50 cm de comprimento e os 100-125 cm de envergadura. Esta espécie é frequentemente observada no alto de postes ou de árvores que utiliza como postos de vigia. Na Tapada de Mafra, são vistas e ouvidas frequentemente, principalmente junto ao muro na zona Aguieira-Barroca. A águia-de-Bonelli não permite a sua nidificação no interior da Tapada, pelo que esta espécie apenas vem cá caçar. Habita a floresta e caça habitualmente em campo aberto, preferindo áreas arborizadas com clareiras e zonas pantanosas ou de charneca. A aguia-de-asa-redonda habita a maioria da Europa e parte da Ásia, sendo a mais comum das grandes rapaces nas sua área de distribuição. É uma ave residente exceptuando nas partes mais frias da sua área de distribuição, tal como na Escandinávia.

Qual é a ave que voa mais alto?!

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É o falcão-peregrino. Ele atinge cerca de 370km/h em voo picado. Designação atribuída às aves de rapina pertencentes ao género Falco, família Falconidae, ordem Falconiformes. Os falcões são as mais pequenas aves de rapina (15-60 cm). Fazem o ninho em locais elevados e capturam as suas presas através de um voo picado. Entre os falcões encontram-se o falcão-peregrino e o peneireiro. O Falcão-Peregrino, F. peregrinus, que atinge cerca de 50 cm de comprimento, foi reintroduzido na América do Norte após ter estado praticamente extinto (devido a pesticidas, couteiros e coleccionadores de ovos). Quando se lança, em voo picado, sobre a sua presa, torna-se a ave mais rápido do planeta.

Qual a ave de rapina mais forte e mais pesada?!

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É o gavião-real. Ele consegue caçar macacos, veados e cervos. Denominado como a ave de rapina mais forte do mundo, o Gavião Real é uma ave que tem a maior parte de sua espécie vivendo no Brasil, vive sozinha com excepto na época de acasalamento e tem a sua visão aproximadamente oito vezes mais forte à visão humana (característica comum entre a grande maioria das aves de rapinas), capacidade equivalente de um ser humano enxergar um homem a um quilômetro de distância, podendo distinguir a cor dos seus olhos.

Qual é a maior ave?

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É o condor com aproximadamente 3 metros de comprimento de uma ponta da asa à outra. O condor é o nome dado a duas espécies de aves, pertencentes a diferentes géneros, da família dos catartídeos, ordem falconiformes. Aves de porte avantajado, coloração preta com colar branco no pescoço, asas com manchas brancas, cabeça, nuca e pescoço nus. Os jovens são pardos. São também conhecidos pelo nome de abutres-do-novo-mundo. Conquanto sejam principalmente sacrófagos (alimentam-se de carne em putrefação, cadáveres), por pertencerem à família catartídeos não são directamente relacionados com os abutres-do-velho-mundo, da família acipitrídeos, a que pertencem os falcões, gaviões, águias e milhafres. Existem duas espécies: condor dos Andes e da Califórnia.

Qual a ave de rapina mais famosa do mundo?

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É a águia-careca. Símbolo dos EUA, assim como foi do Império Romano e de Napoleão Bonaparte. A Águia Careca é o símbolo dos Estados Unidos da América. Possui este nome devido à pelagem branca da cabeça e do rabo, não porque seja careca. Não existe em Portugal.

Experimentos com animais revoltam alunos da Universidade Federal de Santa Maria

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Muitos estudos ditos científicos, que utilizam experimentação animal, são polêmicos e deixam indignados quem se preocupa com os direitos animais.
Em Santa Maria, o projeto de um doutorando da Pós-Graduação de Medicina Veterinária da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), no RS, revoltou alunos, funcionários e professores do curso.
O experimento consistiu em criar e testar uma placa de titânio para recomposição de mandíbulas e maxilares de cães que, por causa de um câncer na boca, tenham passado por cirurgia de remoção de parte ou de toda a mandíbula.
O projeto testou o desempenho de próteses humanas e de uma placa específica desenvolvida pelo doutorando com ajuda de engenheiros para a anatomia dos cães.
O estudante usou cães como cobaias que tiveram parte ou toda a mandíbula retirada para a colocação e teste das placas. O doutorando Cristiano Gomes e o orientador dele, professor Ney Luis Pippi, negaram os maus-tratos.
Imagens enviadas ao jornal Diário de Santa Maria – as pessoas que mandaram pediram suas identidades preservadas – mostraram os animais magros, trancados em gaiolas, deitados em meio à própria urina, com pratos de ração virados e vazios, em um ambiente sem condições de higiene.
— O problema foi que houve descaso no cuidado com os animais. O Cristiano praticamente não acompanhou o pós-operatório, deixando tudo para estagiários que, muitas vezes, não sabiam nem o que fazer — disse uma estudante, que preferiu não se identificar.
Gomes diz que os cães estavam sob os cuidados de 12 pessoas – além dele, quatro doutorandos, três mestrandos e quatro bolsistas da graduação. O estudante teria ficado na cidade até março, acompanhando os animais e, depois, teria mudado para Tubarão (SC), onde passou em um concurso. Segundo ele, depois do seu afastamento, os demais membros do projeto permaneceram cuidando dos bichos.
Ainda segundo Gomes, no pós-operatório, os animais teriam ficado cerca de uma semana, recebendo medicação (anti-inflamatórios e antibióticos), diariamente, de manhã, à tarde e à noite. Conforme o doutorando, todos eram alimentados por sonda com ração umedecida e batida no liquidificador.
UFSM diz que não sabia dos desdobramentos da pesquisa
Tanto a coordenação da pós-graduação em Medicina Veterinária quanto a direção do Hospital Veterinário e a reitoria da UFSM não tinham conhecimento dos desdobramentos da pesquisa sobre câncer de boca em cães.
— Fiquei sabendo da história na última sexta-feira. A coordenação (da pós) não tem ingerência sobre os experimentos dos pós-graduandos. A coordenação não tem como sair e inspecionar os cento e poucos alunos que temos — disse a coordenadora da pós-graduação em Medicina Veterinária, professora Sonia Terezinha dos Anjos Lopes.
A coordenadora comentou que iria se informar com o doutorando Cristiano Gomes e com seu orientador, Ney Luis Pippi, sobre o ocorrido no projeto.
— A área física é a do hospital, mas o hospital não interfere nem nas aulas nem nas pesquisas da pós — disse Luiz Sérgio Segala de Oliveira, diretor do Hospital Veterinário da UFSM.
A reitoria disse que só se manifestará sobre o assunto depois do pronunciamento do Comitê de Ética.

Alegria de viver Beagles resgatados do criadouro Green Hill ganham nova vida

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Estão todos bem. Giacomo e Molly correm em direção a Irene em um jardim qualquer entre a região da Liguria, na Itália, e a França. Rolam no chão como fazem os filhotes da idade deles, têm uma paixão incontrolável por tornozelos e obsessão por cadarços. Mas Giacomo e Molly, que na verdade não se chamam assim, são ‘sujeitos de um crime’. Junto a outras dezenas de cães da raça beagle, foram pegos e salvos pela blitz formada por defensores animais contra o Green Hill, criadouro de Montichiari, no norte da Itália, que produz cobaias para laboratório. As informações são do jornal La Stampa.
Irene e Maria são ativistas e fazem parte do Esquadrão Animal, um das tantas associações que atuam pelo mundo dispostas a tudo para tirar os animais de situações de maus tratos ou, como neste caso, de criadouros ou laboratórios de experimentação.
Todos os cães retirados de Montichiari em 28 de abril – algumas pessoas dizem que foram 30, outras, 70 – agora estão em lares seguros e receberão cuidados. “Eles não serão adotados, pois não confiamos. Sabia que três cães foram devolvidos ao proprietário do Green Hill? Por este motivo foram necessários três dias, quatro viagens e alguns telefonemas para encontrar quem pudesse garantir que a visibilidade que o caso teve nos jornais não atraísse a polícia e que os filhotes fossem apreendidos. É este o único motivo de tanto segredo. Temos medo por eles e por nós”, explica Irene.
Ela se lembra daquele dia: “Aquilo que dizem não é verdade. Não premeditamos nada, estávamos lá apenas para protestar, como sempre.” Irene estuda as leis, acompanha todos os comentários na TV e tem contato com os cientistas e especialistas em vivissecção. “Não somos ingênuos, sabemos responder a todas as perguntas”, diz.
O relato de Maria é menos científico e mais visionário. Ela mostra algumas fotos no computador – que não podem ser divulgadas porque é possível reconhecer os rostos das pessoas.
“Foi incrível quando entramos no criadouro”. Mas os seguranças não perceberam o que vocês queriam fazer? Maria e Irene se olham. “Eu não quero arranjar problemas para ninguém, só digo que alguns foram capazes de entrar porque naquele momento todos queriam a mesma coisa: salvar o máximo de cães que podíamos”, explica Maria. Os filhotes foram escondidos dentro dos casados e camisas.
Em relação às visitas veterinárias, Maria responde. “Todas as pessoas que estão com os filhotes tutelam outros cachorros e os veterinários não fazem perguntas específicas, eles apenas fazem a avaliação e aplicam as vacinas.” Em realção ao problema do microchip, alguns possuem uma tatuagem na orelha. “Os que já têm microchip implantado, pediremos a pessoas de confiança que retirem”, explica.

alimente o peixe

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