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Macaquinho rejeitado pela mãe é “adotado” por uma macaca de pelúcia

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Flame, o pequeno macaquinho da foto acima foi rejeitado pela mãe após o parto em um zoológico de Londres. Sua história  comoveu a tratadora Kate Sanders que incluiu no dia-a-dia do Flame uma macaca de pelúcia, para que a reintrodução a família real seja mais fácil.
Segundo o “Daily Mail”, como a nova “mãe adotiva” de Flame não pode lhe dar de mamar,  o macaquinho é  amamentado pela tratadora Kate ao lado da mamãe de pelúcia.

A Triste Realidade dos Animais de Circo

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Quem vai ao circo que tem animais em suas exibições, quase nunca percebe a realidade por trás do espetáculo. O sofrimento que estes animais passam ao longo de suas vidas dentro do circo chega ser superior ao de um animal abandonado. Por trás de um urso batendo palmas, um macaco vestido pedalando uma bicicleta ou um elefante se equilibrando em uma pata só, se esconde toda uma série de torturas abomináveis que transformas estes animais em meros fantoches de seus “domadores”, que travestem suas covardias para com estes animais em “bravuras” ao enfiar a cabeça dentro da boca ou obrigá-lo a se ajoelhar defronte a platéia.
Tendo em face este assunto, eu fiz uma pesquisa em diversos sites especializados em defesa dos animais e outros especialmente elaborados para ser uma fonte de denúncia dos maus tratos praticados pelos circo Brasil afora, e apresento aqui um pequeno resumo do que realmente acontece com fotos destes animais.

O tratamento que os animais recebem

  • Antes de chegarem no Circo, passam por meses de tortura, que começa na captura em seu habitat natural, sendo laçados, arrastados e muitas vezes até alvejados para caírem feridos. São transportados (traficados) em jaulas pequenas e apertadas.
  • Já no circo tem inicio o processo de domesticação do animal, onde estes levam surras diárias, ficam sobre seus próprios excrementos, são privados de alimentação e água, tudo isso até que seu “espírito seja quebrado” e passem a obedecer.
  • Os elefantes sofrem de problemas nas patas por falta de exercício, pois na natureza elefantes andam dezenas de quilômetros diariamente.
  • No circo os elefantes permanecem acorrentados o tempo inteiro, e os outros animais ficam enjaulados em condições extremas de maus tratos.
  • O comportamento dos animais que ficam a mexer constantemente a cabeça ou andando próximo às grades num frenético vai e vem, é uma das características de neurose e stress do cativeiro. Esse comportamento também encontrado em animais no zoológicos.
  • Os “treinamentos” consistem em serem dominados pelo fogo e pelo chicote, golpeados com barras de ferro e queimados na testa. Isso é praticado dezenas de vezes para nunca mais esquecerem da dor, e tomarem medo do carrasco treinador.
  • Muitos têm suas garras arrancadas e as presas extraídas ou serradas.
  • Os ursos têm o nariz quebrado durante o treinamento. Sua patas dianteiras são queimadas, para forçá-los a ficar sobre duas patas.
  • Os ursos são obrigados a pisar em chapas de metal incandescente ao som de uma determinada música. No picadeiro, os ursos ouvem a mesma música usada durante “o treinamento” e começam a se movimentar com medo, dando a impressão de estarem dançando.
  • Muitos têm as garras e presas arrancadas. Já foi constatado um urso com 1/3 de sua língua cortada.
  • Ursos cativos apresentam comportamento atípico, como andar de um lado para o outro.
  • Alguns ursos se auto mutilam, batendo com a cabeça nas grades da jaula e mordendo as próprias patas.
  • Os dentes são retirados para que os animais possam ser fotografados junto às crianças.
  • Ficam confinados sem as mínimas condições de higiene, sujeito à diversas doenças.
  • São obrigados a suportar mudanças climáticas bruscas, viajar milhares de quilômetros sem descanso
  • Não têm férias nem assistência veterinária adequada.
O que estes animais tem, é apenas o terror constante, pois aprendem desde cedo que se não obedecerem, serão castigados violentamente. Em um ambiente natural, uma zebra, elefante, foca, cachorros, leão, urso, chimpanzé, etc nunca pulariam sobre aros, dançariam em cima de cones, pedalariam bicicletas. Enfim, nunca, de maneira alguma fariam algo para nos entreter.
O que se faz no circo, é retirar a dignidade que estes animais tem, dando lhes um comportamento semi humano, ao vestirem-lhe roupas ridículas, fazerem andar sobre duas patas, pedalarem bicicletas e outras atitudes anti naturais, tudo isso com a única finalidade de atender nossos anseios mesquinhos. Tais espetáculos até seriam razoáveis na idade média, mas estando em pleno século XXI é inimaginável e inaceitável que isso ainda ocorra.
No congresso nacional está tramitando o Projeto de Lei 7291 de 2006, que proíbe o uso de animais em circos em todo território brasileiro. Atualmente sua tramitação está parada , pois como sempre nossos nobres deputados jogam contra os interesses da sociedade, e cancelaram a audiência públicado PL que iria ocorrer no início de novembro.
No site da WSPA Brasil, uma entidade que luta pelo bem estar dos animais, há algumas justificativas bem pertinentes para a proibição da utilização de animais em circos:

Motivos para a proibição de amimais em circos

  • Animais em circo sofrem uma vida inteira de maus tratos. Estes não incluem apenas as formas desumanas de treinamento (em sua maioria com o uso de choques, chicotes ou bastões pontiagudos), mas também os espetáculos em si, onde os animais, por sofrerem agressões para um suposto aprendizado, se comportam como nunca se comportariam na natureza, apenas por um capricho do ser humano. Além disso, passam suas vidas em espaços muito pequenos e em constante transporte, circunstâncias que causam alto grau de estresse aos animais. E, para piorar a situação, muitas vezes não têm à disposição alimento de qualidade ou em quantidade suficiente.
  • Animais em circo expõem as pessoas a muitos riscos. Não é possível prever como um animal estressado irá reagir em uma determinada situação. Além disso, muitas vezes permanecem em instalações inadequadas e frágeis, expondo os funcionários do circo e a população em geral. Vários acidentes já foram documentados inúmeras vezes pela mídia, como o caso do menino de seis anos que, no ano de 2000, em Pernambuco, foi devorado por leões que não comiam há vários dias e estavam em local inseguro.
  • Animais em circo podem transmitir doenças aos seres humanos, visto que não existe vacinação eficiente para os animais selvagens.
  • Animais em circo estimulam o tráfico de animais selvagens ao redor do mundo, prática reconhecidamente cruel e criminosa.

Realidade dos circos

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Para os menos atentos o circo dissimuladamente transparece uma
imagem de animação e alegria onde os animais executam truques
com satisfação e sem qualquer desconforto aparente. Na
realidade, os animais nos circos são mantidos em estado de
desnutrição contínuo, são explorados, torturados, abusados e
mantidos prisioneiros para quase toda a sua vida em nome do
entretenimento. Ver vídeos em www.petatv.com .
Os animais passam a vida aprisionados em espaços minúsculos,
privados da sua liberdade e expostos a uma sobrevivência
rotineira, muito dolorosa e stressante. Muitos dos animais
selvagens já tiveram uma família, um habitat e foram tirados
violentamente às famílias, que para isso tiveram de ser mortas.
Outros foram comprados a jardins zoológicos e a outros circos.
O estudo do comportamento das diferentes espécies demonstrou que todos os animais sofrem em
cativeiro. Para além da fome, os animais sentem frio, calor, alegria, tristeza, dor, aborrecimento,
repulsa, sofrem de stress e têm memória da dor passada. Todo o aborrecimento pelo qual os
animais passam é a causa principal da perda das suas capacidades naturais. Animais que, no meio
selvagem, correriam vários quilómetros por dia, são forçados a passar todas as horas do dia em
jaulas exíguas, muitas vezes superlotadas nas quais mal se podem movimentar.
A ansiedade e o stress resultantes das pobres condições de bem-estar em que são mantidos e da
violência dos treinos a que são submetidos, fazem com que fiquem com distúrbios
comportamentais, como tornarem-se apáticos e neuróticos, repetir permanentemente movimentos
estereotipados, auto mutilam-se e, por vezes até ocorre canibalismo.
Os circos nada oferecem de pedagógico: as crianças são ensinadas a olhar para os animais
como objectos de exibição, que são expostos, explorados e abusados.
As crianças podem aprender muito mais sobre os animais e o seu comportamento natural,
visualizando documentários sobre a vida selvagem.

Difícil acreditar, mas é verdade

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Difícil acreditar, mas é verdade.
Um cachorrinho japonês que sorri apenas para o dono

animais que servem para algumas pessoas reflectirem

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Aqui estão algumas histórias de abandonos de animais que servem para algumas pessoas reflectirem no mal que andam a fazer

Uma menina perdida...
Olá a todos, chamo-me Inka e tenho 4 lindos mesinhos graças à minha dona que me acolheu e cuidou de mim. A minha história é igual a muitas outras que nos deparamos todos os dias. Fui encontrada perdida na rua perto de um contentor de lixo, deveria ter uns 4 dias de vida. Passava muita gente, mas ninguém reparava em mim até que um senhor me viu e me levou para sua casa. Como não sabia cuidar de mim tentou encontrar alguém e fui para casa da Alexandra que tinha uma gatinha com bebés, mas rejeitaram-me. Foi então que a minha dona me foi buscar, tinha ainda os olhinhos fechados e apenas 7 dias de vida. Foram dias de luta para que eu me "aguentasse" viva, mas eu como sou teimosa consegui sobreviver...também com tanto leitinho bom e cama sempre quentinha não tinha como não conseguir. Ainda tive algumas complicações, muita diarreia, porque como andei de casa em casa deram-me vários tipos de leite. Hoje sou uma gatinha muito traquina, gulosa e muito mimada. Tenho uma gatinha como mana mais velha que também cuidou de mim, limpava-me o rabiote e o pêlo todos os dias, e também um coelhinho anão, mas muito totó...hi hi hi, o Rabibi. Tiro sempre a cenoura que ele tem na casota. Eu gosto de brincar com aquilo, mas ele vem sempre tentar tirar e eu rosno. Gosto muito de tirar tudo do sítio, desde canetas, pulseiras, borrachas de cabelo...escondo tudo debaixo da cama, só não sei quem me vai tirar as coisas que escondo!! Sou uma gatinha muito feliz, apesar de ser assim tão traquina gosto muito de mimos e isso não me falta, também, é difícil resistir à minha beleza e para ajudar ligo o meu Ron Ron bem alto. Obrigado à minha dona que me deixou ficar cá em casa junto da minha família, porque foram vocês que vi pela 1ª vez e cuidaram de mim com tantos cuidados e carinho.

HAMAWARI - A História de uma pequena Guerreira

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HAMAWARI - A História de uma pequena Guerreira

** HAMAWARI: Hamawari  é uma Flor Oriental que nasce do Lodo e desabrocha para uma existência de beleza.
A cadelinha HAMAWARI foi recolhida por mim, no início do mês de março, em uma das entradas da cidade de Jacareí. Me chamou a atenção o seu forte estado de desnutrição e a sarna demodéscica(negra) que tomava conta de todo seu frágil corpinho.
Suas lesões estavam, ainda, infeccionadas, e, em algumas regiões, sangravam. Nota: Este tipo de sarna não se transmite ao homem e a outros animais. Aparece em estados de imunidade extremamente baixa.
Nossa princesinha foi levada para a clínica veterinária Necoinu, do Dr. André onde iniciou seu tratamento.
Não é difícil achá-la simplesmente LINDA desde o começo...Fica mais fácil quando usamos os olhos do CORAÇÃO!
As fotos seguintes foram feitas em seu 2º dia de estadia na clínica, após já ter tomado seu primeiro banho:
2º dia:
 
No quarto dia, HAMAWARI já saía da casinha, comprada para ela, quando era chamada e seus pelinhos começavam a crescer.
4º dia:
Com o passar dos dias, a HAMAWARI foi desabrochando, bem aos poucos... Começou a ficar mais espertinha, parou de sangrar, suas crostras saíram e a pele está ficando mais lisa.
Ela come muito bem, já brinca e seus ossinhos já não estão tão marcados como anteriormente.  Ela adora um bom carinho no pescoçinho, se esfregar nas pernas da gente, fazer charminho com cara de coitadinha e, para minha sina, ir atrás e ficar olhando triste quando vou embora da clínica.
As fotos a seguir foram tiradas na segunda-feira, ou seja, no 6º dia de tratamento.
Vejam o que o AUmor é capaz de fazer!!!E ainda vai ficar bem melhor!!!
Na 1ª e 2ª fotos, ela se esfrega toda, fazendo carinho, em mim.
Na 3ª foto, ganha colo do Dr. André, seu veterinário.
6º dia:
  
No dia seguinte, um bom banho! Comprei humilac para a pele extremamente ressecada e descamativa. A Rosângela, tosadora, começou, então, suas sessões de hidratação. HAMAWARI já havia sido vermifugada e tinha tomado a 1ª dose do medicamento prá sarna. Também levei vitaminas para uma recuparação mais rápida.
7º dia:
 
Quase 1 semana após, ela passaria por nova hidratação, para facilitar o crescimento dos pelinhos.
13º dia:
 
Dá prá notar como ela foi melhorando, ficando cada vez mais lindinha e gordinha.
Mas, prá quem pensa que os banhos acabaram...Lá vai HAMAWARI prá água mais uma vez no 17ª dia...
17ºdia:
 
E assim, ela ia mudando, a cada dia. Mas não acabou, não. Tem muito mais!
Por alguns dias, tive que ficar sem fotos dela, pois não possuo câmera digital e a que estava sendo usada foi emprestada por alguém que demorou a devolver. Por isso, as próximas fotos são de máquina comum, mas dá prá notar bem como ela estava evoluindo.
Prá começar, o charme de uma das orelhas em pé e, na outra, ela sorrindo, toda feliz, no meu colo, brincando.
26º dia:
 
Mais 14 dias se passaram até as próximas fotos, que foram feitas após a retirada dos pontos da castração. Afinal, castrar é um ato de Amor e responsabilidade! Na cirurgia, foi verificado pelo dr. André que a nossa princesinha tinha o baço muito grande, indicando doença do carrapato(erlichiose), para a qual foi instituído tratamento também.
40º dia:
 
Havia uma pessoa interessada em adotar a nossa pricesinha. Muitos contatos foram feitos e combinamos sua visita para um domingo, no 46º dia. Fui até a clínica e, por um grande presente do destino, esta pessoa não apareceu. Presente?? Sim. E se fosse descoberta apenas após a adoção esta tremenda irresponsabilidade de tal "adotante"? Prá comemorar, eu e HAMAWARI resolvemos brincar de abraçar e trocar nossos carinhos tão especiais...
46º dia:
E já tava na hora de outro banhozinho, né? Afinal, por conta da castração, tempo ruim e outros, ela já estava ficando sujinha e nós não queríamos isso, não é verdade? E dá prá ver como ela vai ficando cada vez mais linda!!
51º dia
 
Uma semana depois, ainda mais fofa, esperta, brincalhona e extremamente beijoqueira, no 58º dia, em mais um tratamento, digamos, para realçar sua graciosidade natural...
58ºdia:
E prá quem acha que ela já está bem diferente, linda como sempre, mas diferente, aí vão as fotos com novo laçinho, 8 dias depois...
66ºdia:
Maravilhosa, né? Essas fotos acima foram tiradas num sábado, mas, na segunda, a Tia Teka foi até a clínica prá fazer mais algumas. Bom, como as fotos foram feitas dentro da sala de consultas, digamos que ela não tava muito à vontade..
68ºdia:
Depois, foi a minha vez de fotografá-la. Não com uma câmera daquelas...mas dá prá notar a alegria da bonequinha.
75º dia:
 
E, 3 dias depois, todo o seu lado afetuoso e beijoqueiro...
78º dia:
  
Agora, lindona mesmo, e completamente paparicada pela Tia Patrícia e pelo Tio André(seu vet), ela aparece aqui, com pouco mais de 3 meses após ser recolhida. Não tá uma graça????
97ºdia
    
Passados mais alguns dias, ela não está cada vez mais charmosa nos seus 106 dias de vida nova?...
  
Mas pensa que a Tia Patrícia cansava de tirar foto dela?? O outro cão é o Artur, que já se acostumou muito com ela. 112d:
 
Sabíamos que, se ela saísse da clínica, o Artur sofreria muito e o vet dela chegou a dizer que queria ficar com ela, mas não se decidia completamente. 118d, na cozinha:
Uma semana depois, quando fui visitá-la, havia uma pessoa lá dizendo que iria levá-la em breve. Falei do termo de compromisso, de conhecer o novo lar e escutei: --Precisa tudo isto??? E não?? Uma vida é muito importante prá ser dada como um bichinho de pelúcia! Qualquer protetor quer saber para onde vai seu pequeno protegido, ao qual já se apegou. O termo de compromisso é assinado pela pessoa que não tem nada a esconder sobre como será a vida de seu novo animal, concordando em não praticar maus tratos, não abandonar, etc...Fiquei muito chateada com a situação, pois acreditava que ela ficaria lá, com o Artur, e eu a visitaria sempre. Mas...125d:

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