Uma vaca que foi possivelmente atingida por um raio no mês passado em uma propriedade próxima a Gladstone, na Austrália, sobreviveu, mas guarda marcas no corpo, segundo reportagem do jornal australiano "Cairns Post".
Para o professor de geociências Jon Nott, é totalmente possível que o animal tenha recebido uma descarga elétrica. "Vacas são suscetíveis a raios, porque mantêm as quatro patas sobre o solo", disse ele.
No entanto, segundo Jon Nott, frequentemente o animal morre quando é atingido por um raio. Pelas imagens, ele acredita que é possível que a descarga produzida pelo raio tenha entrado pelas patas dianteiras e saído pelas traseiras.
James Davis, de 19 anos, foi detido no domingo acusado de crueldade contra animais. (Foto: AP)
O norte-americano James Davis, de 19 anos, foi preso por policiais neste domingo (27) na Filadélfia, nos Estados Unidos, acusado de crueldade contra animais por ter enrolado fita adesiva em uma gata.
O felino foi encontrado na última terça-feira (22) enrolado com fita adesiva, das patas ao pescoço, em uma praça na Filadélfia.
Levado à sociedade protetora dos animais do estado da Pensilvânia, o animal teve a fita retirada do pelo e passa bem.
Na ocasião, panfletos tinham sido distribuídos na região onde a gata foi encontrada, e uma recompensa de US$ 1 mil (cerca de R$ 1,8 mil) havia sido oferecida.
Gata foi encontrada coberta de fita, das patas ao pescoço. (Foto: Divulgação/Pennsylvania Society for the Prevention of Cruelty to Animals)
Felino foi encontrado na semana passada em praça na Filadélfia.
James Davis, de 19, foi preso acusado de crueldade contra animais.
A americana Debbie Parkhurst, de 45 anos, estava comendo uma maçã em sua casa em março de 2007 quando um pedaço da fruta entalou em sua traqueia. Quando já começava a sufocar, ela foi salva por uma massagem de seu cão de estimação chamado 'Toby'. (Foto: Cecil Whig/AP)
O cão 'Pawlee', mistura de poodle e cocker spaniel, surpreendeu seus donos em agosto de 2008 quando afugentou uma mamãe-urso e seus dois filhotes que haviam invadido o quintal no fundo da casa de Andrew e Fran Osiason em Wyckoff, na Nova Jersey. (Foto: AP)
Jolene Solomon, de 63 anos, credita à sua mula 'Lou' o fato de ainda estar viva. Ela disse à imprensa de McMinnville, no estado de Tennessee (EUA), que o animal chamou sua atenção sobre o incêndio que destruiu a casa em que morava em janeiro de 2009. (Foto: AP)
Um adolescente chileno de 15 anos foi salvo de um incêndio pelo próprio cachorro, em Concepcíón, a 500 quilômetros de Santiago, em setembro deste ano. O jovem escapou ileso do incêndio, e o cão teve alguns pelos chamuscados. (Foto: Reprodução)
O pastor alemão Buddy conseguiu salvar uma vida em setembro de 2008. O cão ligou para o serviço de emergência (911) en Phoenix, nos Estados Unidos, quando seu dono, Joe Stalnaker, passou mal em casa. Cão pressionou uma tecla já programada e telefonou para o 911. (Foto: AP)
Uma cadela da raça chihuahua chamada Zoey salvou em julho de 2007 uma criança de um ano de idade de ser mordida por uma cobra cascavel no estado do Colorado, nos Estados Unidos. (Foto: Christopher Stark/AP)
Aposentada Grace George estava dormindo quando sua casa começou a pegar fogo em 30 de julho de 2008. A moradora de Independence, no estado americano de Missouri, diz que só percebeu que algo estava errado quando seu gato, Boo Boo, começou a se esgoelar na janela do quarto. (Foto: AP)
Provavelmente, foram os lobos asiáticos, ancestrais dos cães domésticos que conhecemos hoje. Lobos e seres humanos teriam vivido lado a lado durante muito tempo e os restos encontrados indicam que a domesticação começou por volta de 12 000 anos atrás, no sudoeste da Ásia, na China e na América do Norte. "Esse processo teve profunda influência no desenvolvimento da economia e da estratificação social dos primeiros grupos humanos, levando ao surgimento das primeiras sociedades estáveis", diz o biólogo e fisiologista americano Jared Diamond, da Universidade da Califórnia. Essa teoria leva em conta que durante o longo trabalho de domesticação ocorreram algumas alterações no físico do lobo.
O crânio foi reduzido, as mandíbulas ficaram mais curtas e os dentes também, enquanto, gradativamente, o pêlo mudava de cor, resultado das alterações em sua alimentação. Há também quem defenda a idéia de que os verdadeiros ancestrais do cão tenham sido as hienas ou os chacais, mas faltam evidências nos campos da arqueologia ou da genética.
A morte de animais marinhos na Baixada Santista está preocupando biólogos, veterinários e outros profissionais envolvidos como o meio ambiente. Eles realizaram um encontro no aquário de Santos, no litoral de São Paulo, para debater as causas das mortes dos animais, principalmente as tartarugas.
De acordo com a Guarda Costeira de Praia Grande, 238 animais marinhos foram encontrados vivos ou mortos nas praias da cidade em 2012. Desse total, 118 eram tartarugas e apenas duas estavam vivas. “Em todos estes anos que a gente vem trabalhando junto ao Ibama, é o ano que teve a maior incidência de ocorrências com tartaruga”, afirma o inspetor da entidade, Delfo Monsalvo.
Segundo o veterinário do Aquário de Santos, Gustavo Pereira Dutra, 63% dos atendimentos com tartarugas marinhas são de animais impactados por lixo. “O principal é o lixo plástico, que acaba causando efeitos no trato gastro-intestinal dos animais. Para resolver esse problema, teria que ter uma ação incisiva e a longo prazo no sentido de resolver a disposição desse lixo”, diz.
A chefe regional do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), Ingrid Oberg, levanta que uma das pescas que mais causa a morte de tartarugas é a com rede. “Ela é deixada à deriva, presa próxima à costa ou na própria baía e depois o pescador volta para pegar o peixe. A tartaruga se prende na rede e morre sufocada pois não consegue subir à superfície para respirar”, conta.
Ela lembra também que o problema não tem origem na falta de fiscalização. “Não é a falta de fiscalização que faz ocorrer mais mortes de tartarugas, pois esta não é uma pesca permitida”, finaliza.
Os homens da 1ª Companhia de Bombeiros de Sousa, no sertão da Paraíba, foram acionados, na tarde da última terça-feira, 12, para conter um incêndio no bairro da Estação. Os oficiais resgataram cinco filhotes de cães em meio às chamas.
De acordo com a assessoria de comunicação do batalhão, a viatura chegou ao local por volta das 12h50 para conter um incêndio em carcaças de ônibus estacionados nos fundos de uma futura instalação da Unidade de Pronto Atendimento (UPA).
Durante o combate às chamas, os bombeiros encontraram cinco cães desidratados e com pequenas queimaduras. Os animais foram resgatados e encaminhados a um pet shop que se voluntariou a cuidar dos filhotes. O Corpo de Bombeiros de Sousa e o pet shop pretendem agora fazer uma campanha de doação dos cães resgatados.