A defesa dos direitos dos animais[1], assim como a dos direitos animais[carece de fontes], da libertação animal[carece de fontes] ou abolicionismo[2], constitui um movimento que luta contra qualquer uso de animais não-humanos que os transforme em propriedades de seres humanos, ou seja, meios para fins humanos. É um movimento social radical[3][4] que não se contenta em regular o uso "humanitário" de animais,[5] mas que procura incluí-los na comunidade moral[6] de modo a garantir que seus interesses básicos sejam respeitados e tenham igual consideração em relação aos interesses humanos.[7] A reivindicação é de que os animais não devem ser considerados propriedade ou "recursos naturais", nem legalmente, nem moralmente justificáveis. Pelo contrário, devem ser considerados pessoas.[8]
Cursos de lei animal estão agora inclusos em 69 das 180 escolas de direito dos Estados Unidos,[9] a ideia da extensão da qualidade de pessoas (ou sujeito de direito) é defendida por vários professores como Alan Dershowitz[10] e Laurence Tribe da Harvard Law School.[8] Este tem sido visto pelo um crescente número de advogados pelos diretos animais como um primeiro passo para a garantia de direitos para outros animais, outros enxergam como uma forma de exclusão do.[2][11]
A Declaração Universal dos Direitos Animais foi proclamada em assembleia, pela UNESCO, em Bruxelas, no dia 27 de janeiro de 1978. Entretanto, tal declaração contém características condenadas pelos defensores de direitos animais. Em particular, o artigo 7º, cuja redação afirma que "animais destinados ao abate devem sê-lo sem sofrer ansiedade nem dor", ratifica a possibilidade de violação de um direito básico (o direito à integridade física) para fins humanos.
alimente o peixe
acessem o Video do blog
http://www.youtube.com/watch?v=p6To5C05gZY&feature=player_embedded
0 comentários:
Postar um comentário